Educação em tempos de crise: o movimento ‘escola sem partido’, como meio de desconstrução do ensino emancipatório
DOI:
https://doi.org/10.33027/2447-780X.2018.v4.n2.05.p45Palavras-chave:
Educação, Conservadorismo, Projeto Escola Sem Partido, Lei da mordaçaResumo
Este artigo apresenta resultados de um estudo bibliográfico sobre os movimentos de linha conservadora no pós golpe de 2016. Utiliza-se como embasamento principal as contribuições dos autores Frigotto (2017), Penna (2017) e Salles (2017). Discute-se de modo crítico o projeto de lei denominado de Escola Sem Partido, conhecido também como “lei da mordaça”, que visa incluir o controle da ação docente. Analisa-se o comprometimento da docência, e a desconstrução de sua identidade crítica, no intuito de informar e projetar a discussão entre educadores e sociedade sobre tais fatos, bem como, possibilitar debates que levem a reflexo-ação necessária, sobre os riscos que o projeto pode ocasionar à educação. Justificamos a importância do trabalho como fomento ao embasamento teórico-crítico contra projetos que vão na contramão de uma educação política e que deslegitima a ação pedagógica. Conclui-se que projeto de lei nada mais é, do que premeditações da elite de silenciar docentes, minorias e os menos favorecidos.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O documento publicado passa a ser propriedade do periódico RIPPMar, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a licença Creative Commons CC BY adotada pelo periódico, devendo ser consignada a fonte de publicação original. Não são cobradas taxas de submissão, avaliação ou editoração.