Identificación de términos matemáticos utilizados en la Educación Básica y su correspondencia en Lengua de Signos Portuguesa: Un estudio exploratorio en Escuelas Inclusivas
Términos matemáticos utilizados en la Educación Básica y su correspondencia en Lengua de Signos Portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.36311/2358-8845.2023.v10n1.p169-186Palabras clave:
Términos matemáticos, Sordera, LGP, Educación BásicaResumen
La matemática es un área de enseñanza fundamental, cuya especificidad lingüística representa, para los estudiantes sordos, un desafío para su aprendizaje, debido a la ausencia de gestos representativos de muchos conceptos/términos. En Portugal, las escuelas de referencia para alumnos sordos cuentan con recursos especializados, a saber, Profesores e Intérpretes LGP, con el objetivo de mitigar las limitaciones asociadas a las cuestiones lingüísticas. Los objetivos del presente estudio son (1) comprender si los docentes de LGP colaboran con los docentes de Matemáticas; (2) cómo trabajan los Intérpretes en estas clases, dada la inexistencia de gestos para algunos términos y (3) identificar los términos matemáticos para los que no se ha identificado una traducción directa al LGP. En este estudio se aplicó una entrevista semiestructurada, guiada por temas sobre los que se le pide desarrollar al entrevistado y que incluye un cuadro con los términos/conceptos matemáticos que integran la matriz curricular del primer y segundo ciclo de educación básica. Participaron en el estudio tres Profesores LGP y tres Intérpretes, con edades comprendidas entre veintiséis y treinta y cuatro años. Los resultados apuntan a una tendencia de los docentes de LGP hacia la enseñanza restringida de contenidos relacionados únicamente con la materia que imparten, aunque se han mostrado disponibles para colaborar en la búsqueda de una solución a la falta de gestos formales para algunos términos matemáticos/ conceptos, mientras que los Intérpretes adoptan diferentes estrategias frente a esta limitación. Este estudio destaca la necesidad de crear y difundir símbolos gestuales que representen los diferentes términos matemáticos que componen el currículo escolar, así como la importancia del trabajo colaborativo entre los distintos agentes educativos que trabajan con alumnos con discapacidad auditiva.
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