MEMÓRIA DO IDOSO: UMA CONSTRUÇÃO AFETIVA DO PASSADO POR MEIO DA EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.33027/2447-780X.2016.v2.n1.06.p90Palavras-chave:
Educação, Políticas Públicas, Estatuto do Idoso, História de Vida, UNATI/UNESPResumo
O presente artigo tem como objetivo principal apresentar os resultados das reflexões realizadas sobre a falta de Políticas Públicas que enfatizem a importância da continuação da oferta de trabalho educacional para o público idoso. Para isso, buscamos identificar e analisar, por meio do Estatuto do Idoso, Lei n. 10741, de 2003, da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei n. 8.742, de 1993 e da Política Nacional do Idoso, Lei n. 8.842, de 4 de 1994, a escassez de propostas educacionais, e, neste caso específico, recomendamos inserir como temas de estudos as práticas reflexivas de histórias de vida dos idosos, propondo um trabalho de pesquisa e ponderação a respeito de suas próprias histórias e de formação intelectual na UNATI da UNESP. Como metodologia, apresentamos um levantamento das leis que respaldam os idosos, como também uma prospecção informativa sobre o idoso na sociedade, de onde pudemos compreender a necessidade que o idoso tem de participar, de forma efetiva da comunidade. A partir daí, propomos um trabalho educacional, por meio de relatos de vida, que em muito fortalecerá os avanços da coletividade e a inserção do idoso.
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