Análise do Programa Mais Alfabetização
precarização na formação e trabalho docente
DOI:
https://doi.org/10.36311/2447-780X.2019.v5.n1.10.p109Palavras-chave:
Educação Básica, Políticas Educacionais, Neoliberalismo, Formação Docente, Pedagogia Histórico CríticaResumo
Este artigo trata da Análise do Programa Mais Alfabetização (2017- 2018), instituído pela Portaria MEC n ° 142 em 22 fevereiro de 2018, como meio de auxilio as unidades escolares de educação básica, do 1° ao 2° ano, no processo de alfabetização do Ensino Fundamental I da Rede Pública, em concomitância com Base Nacional Comum Curricular. Nosso objetivo é analisar programa, perante a concepção de formação docente e alfabetização, apontando para tendência neoliberal, qual resulta na precarização do trabalho docente e da cultura letrada acessada pelas crianças, na alfabetização leitura e escrita. Trazemos ao debate concepção unilateral do Programa, advoga na contramão do saber ominilateral, resultante da Política de Alfabetização do governo evidenciado (2017-2018) e suas consequência para educação pública brasileira. Os procedimentos do estudo foram a pesquisa bibliográfica, nos documentos de referência do programa e da Política de Alfabetização, no tocante a formação docente, relação trabalho e alfabetização. Metodologia no referencial bibliográfico, da Pedagogia Histórico Critica, Saviani (1989), evidenciando que Mais Alfabetização, precariza formação docente e acesso a cultura letrada, na aquisição das primeiras letras e corrobora a concepção neoliberal, no esvaziamento da escola pública brasileira.
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