Arquitetura do lugar: o espaço como produtor de subjetividade

Autores/as

  • Isabella Valino Teixeira de Bessa Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

DOI:

https://doi.org/10.36311/2447-780X.2019.v5n2.04.p41

Palabras clave:

Espaço, Experiência, Subjetividade

Resumen

Esse artigo tem por objetivo analisar como a arquitetura influencia no processo de subjetividade do individuo, desde como esse se organiza dentro do espaço privativo como quando começa a se desenvolver a partir do rompimento de regras e do uso não programado do espaço social/compartilhado. Para tanto propõe-se analisar a diferença de ver o espaço e viver o espaço, visto que, viver o espaço é saber da possibilidade do encontro, das experiências, dos ritmos, dando sentido à ele até que o mesmo torne-se um “lugar”. Para tanto, parte-se da questão: O espaço enquanto obra arquitetônica experienciada é capaz produzir subjetividade individual e coletiva. Nossa hipótese é a de que quando compreendemos o espaço como possibilidade de experiências, damos a ele sentido de lugar, ou seja, produzindo assim singularidades capazes de proporcionar autenticidade nas relações estabelecidas tanto sociais, como também de pertencimento individuais. Metodologicamente, busca-se apoio teórico nos conceitos de Sujeito e Subjetividade (GONZALES REY, 2005).

 

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Biografía del autor/a

  • Isabella Valino Teixeira de Bessa, Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) – UNESP/campus de Marília

    Aluna regular do Programa de Pós-Graduação em Educação na UNESP/Marília (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”). Bacharela em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário de Votuporanga (UNIFEV). Votuporanga, São Paulo, Brasil.

Publicado

2019-12-20

Número

Sección

Artículos del Dossier

Cómo citar

BESSA, Isabella Valino Teixeira de. Arquitetura do lugar: o espaço como produtor de subjetividade. Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília, Marília, SP, v. 5, n. 2, p. 41–50, 2019. DOI: 10.36311/2447-780X.2019.v5n2.04.p41. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/9811.. Acesso em: 21 nov. 2024.