Arquitetura do lugar: o espaço como produtor de subjetividade
DOI:
https://doi.org/10.36311/2447-780X.2019.v5n2.04.p41Palavras-chave:
Espaço, Experiência, SubjetividadeResumo
Esse artigo tem por objetivo analisar como a arquitetura influencia no processo de subjetividade do individuo, desde como esse se organiza dentro do espaço privativo como quando começa a se desenvolver a partir do rompimento de regras e do uso não programado do espaço social/compartilhado. Para tanto propõe-se analisar a diferença de ver o espaço e viver o espaço, visto que, viver o espaço é saber da possibilidade do encontro, das experiências, dos ritmos, dando sentido à ele até que o mesmo torne-se um “lugar”. Para tanto, parte-se da questão: O espaço enquanto obra arquitetônica experienciada é capaz produzir subjetividade individual e coletiva. Nossa hipótese é a de que quando compreendemos o espaço como possibilidade de experiências, damos a ele sentido de lugar, ou seja, produzindo assim singularidades capazes de proporcionar autenticidade nas relações estabelecidas tanto sociais, como também de pertencimento individuais. Metodologicamente, busca-se apoio teórico nos conceitos de Sujeito e Subjetividade (GONZALES REY, 2005).
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