O ensino religioso, a filosofia e a história da educação brasileira
DOI:
https://doi.org/10.36311/2447-780X.2019.v5n2.03.p25Palavras-chave:
Educação, Ensino Religioso, Currículo, História da EducaçãoResumo
Pretendemos analisar o problema da disciplina Ensino Religioso em seus aspectos legais e curriculares na história da educação brasileira, mediante sua estruturação metodológica, bem como seus processos de constituição, identificação e interação de seus temas em diferentes contextos educacionais. Ao abordarmos este problema, identificamos interesses econômicos e políticos diversos e algumas vezes, desencontrados, opiniões dispersas, discussões e tendências, bem como julgamentos em relação a algumas práticas, além de certa falta de informação referente a esta temática e sua conceituação, no que se refere também à própria realidade e a necessidade dos educandos. Consideramos o aspecto legal e curricular do Ensino Religioso um assunto delicado e complexo, mas ao mesmo tempo, pertinente e de interesse para a compreensão da história da própria educação brasileira, fazendo-se necessário um aprofundamento adequado na legislação sobre ele, a fim de contribuirmos para um verdadeiro esclarecimento quanto a possíveis reducionismos que podem ocorrer em torno do estudo do fenômeno religioso, do discurso sobre Deus e da experiência cultural-religiosa de um povo. Deste modo, nosso intento assenta-se na observação dos vínculos existentes entre educação e doutrina religiosa e em que medida os conteúdos legais e curriculares adotados até o presente momento, considerando todas as reformas promovidas, contribuem, reforçam ou corrigem as disparidades que eventualmente podem ainda estar ocorrendo, com as novidades da Base Nacional Comum Curricular brasileira.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O documento publicado passa a ser propriedade do periódico RIPPMar, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a licença Creative Commons CC BY adotada pelo periódico, devendo ser consignada a fonte de publicação original. Não são cobradas taxas de submissão, avaliação ou editoração.