Esperança e objetividade
uma critica da ciência
Mots-clés :
Religião, CiênciaRésumé
As ciências que se instauraram no mundo Ocidental têm tendido a classificar a religião como uma forma de falsa consciência e como uma força conservadora. "A religião é a consciência-de-si e o como-sentir-se do homem que ou ainda não se encontrou ou que voltou a perder-se" nos diz Marx. Ela é a flor com que o homem cobre a corrente que o aprisiona de forma que, não mais vendo a corrente, êle se imagina num jardim. E jardins não devem ser destruidos. Jardins devem ser cultivados, preservados, defendidos. Em decorrência disto, a religião teria uma função permanentemente conservadora: os homens "devem reconhecer e aceitar como uma concessão dos céus o próprio fato de serem eles dominados, controlados, possuídos".
Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 1974
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.