TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp
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<p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, vincluado ao Departamento de Filosofia e Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP. Sua missão é publicar resultados de pesquisas consolidadas em filosofia e áreas correlatas, buscando contribuir com a socialização, discussão e desenvolvimento do conhecimento na área.</p> <p><strong>TRANS/FORM/AÇÃO</strong><br /><strong>Qualis/CAPES:</strong> A1<br /><strong>e-ISSN:</strong> 1980-539X<br /><strong>ISSN (impresso):</strong> 0101-3173<br /><strong>ISSN L:</strong> 0101-3173<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 1974<br /><strong>Periodicidade:</strong> Trimestral (a partir de 2022 a revista pretende adotar o modo de publicação em fluxo contínuo)<br /><strong>Editor responsável:</strong> Marcos Antonio Alves<br /><strong>E-mail institucional:</strong> transformacao.marilia@unesp.br</p> <p><strong>Indexadores: </strong><br /><em><strong>Base de dados: </strong></em><a href="https://biblat.unam.mx/pt/revista/transformacao">Biblat</a> | <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez87.periodicos.capes.gov.br/index.php/acervo/lista-a-z-periodicos.html">CAPES</a> | CLASE | <a href="https://essentials.ebsco.com/search/eds/details/trans-form-a%C3%A7%C3%A3o?query=trans/form/a%C3%A7%C3%A3o&requestCount=0&db=edsdoj&an=edsdoj.35791329887246fa9cfe437b5ae94989">EBSCO</a> | <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=QpIvv0kAAAAJ&hl=pt-BR&authuser=1">Google Scholar</a> | <a href="https://oasisbr.ibict.br/vufind/Search/Results?lookfor=TRANS%2FFORM%2FA%C3%87%C3%83O&type=AllFields&filter%5B%5D=network_name_str%3A%22Trans%2FForm%2FA%C3%A7%C3%A3o+-+Revista+de+Filosofia%22%20">Oasisbr</a> | <a href="https://www.scopus.com/sourceid/5600155298">Scopus</a> | <a href="https://mjl.clarivate.com/search-results?issn=0101-3173&hide_exact_match_fl=true&utm_source=mjl&utm_medium=share-by-link&utm_campaign=search-results-share-this-journal">Web of Science</a> | <a href="https://philindex.org/full-text-2/">The Philosopher’s</a> | <a href="https://www.scilit.net/journal/2441948">Scilit</a> <br /><em><strong>Diretórios:</strong></em> <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/592">Diadorim</a> | <a href="https://doaj.org/toc/1980-539X?source=%7B%22query%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%220101-3173%22%2C%221980-539X%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%2C%22track_total_hits%22%3Atrue%7D">DOAJ</a> | MLA<br /><em><strong>Índices e Portais:</strong></em> <a href="https://anpof.org/periodicos/transformacao-revista-de-filosofia--unesp-marilia">ANPOF</a> |<a href="https://www.base-search.net/Search/Results?lookfor=trans%2Fform%2Fa%C3%A7%C3%A3o&name=&oaboost=1&newsearch=1&refid=dcbasen"> BASE</a> |ERIHPLUS |<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha/18260">Latindex</a> | <a href="https://miar.ub.edu/issn/0101-3173">MIAR</a> | <a href="https://www.scielo.br/j/trans/">SciELO</a> | <a href="https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=5600155298&tip=sid&clean=0">SJR</a> | <a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/1980-539X">ISSN</a> |<br /><em><strong>Redes Sociais Acadêmicas:</strong></em> <a href="https://unep.academia.edu/TrevistadefilosofiadaUnesp?from_navbar=true">Academia.edu </a>| <a href="https://latinrev.flacso.org.ar/revistas/transformacao-revista-filosofia-da-unesp">LatinRev</a> | ProQuest | <a href="https://www.redalyc.org/revista.oa?id=3842&tipo=indicadores">Redalyc</a> | <a href="https://redib.org/Serials/Record/oai_revista5352-transforma%C3%A7%C3%A3o">REDIB</a> | <a href="https://philpapers.org/pub/4338">The PhilPapers Foundation</a></p> <p><strong>Licença:</strong></p> <p> <strong><img src="https://revistas.marilia.unesp.br/public/site/images/labeditorial/logo----creative-commons-attribution-license.jpg" alt="" width="88" height="32" /></strong></p>Faculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BRTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp0101-3173<pre>Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.</pre>Tradução: Serendipidade e Indisciplinaridade
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<p class="western" lang="pt-BR" align="justify">A serendipidade é a arte de prestar atenção àquilo que surpreende e imaginar uma interpretação apropriada. A indisciplinaridade consiste em investigar além das disciplinas e contra seus efeitos esclerosantes. A primeira está no cerne do processo de qualquer descoberta, a segunda confronta diretamente com o paradoxo das disciplinas, ao mesmo tempo necessárias e prejudiciais. A serendipidade está na origem da indisciplinaridade ou é sua causa final. A "indisciplinaridade" poderia se tornar, junto com a "serendipidade", o conceito indispensável à dinâmica da pesquisa, como a "interdisciplinaridade" foi em seu tempo.</p>Patricia Reis
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2024-02-072024-02-0747e0240021e0240021O acontecimento de uma vida verdadeira: a filosofia de François Jullien e o recurso cristão
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<p>O pensamento de François Jullien trouxe valiosas contribuições à filosofia contemporânea, principalmente ao nutrir a interpretação de alguns temas clássicos a partir da originalidade da antiga sabedoria chinesa. Esta abordagem revelou aspectos que a filosofia ocidental, com a sua metafísica centrada no ser, tem negligenciado. Entre esses aspectos, Jullien chamou a atenção para como uma série de recursos do que poderia ser chamado de “pensamento cristão” permaneceram impensados, pelo menos para a filosofia. A questão central desta investigação é se esta lógica cristã representa mais um recurso, entre vários, que Jullien tem explorado na sua obra intelectual ou se, além disso, constitui uma das fontes fundamentais da sua própria obra e o início de possíveis divergências com a filosofia do ser. As conclusões indicam uma presença notável e indispensável destas noções cristãs na sua proposta argumentativa, embora sem passar pela fé. Este artigo busca rever as principais teses do filósofo francês e, ao mesmo tempo, descrever como ele próprio as tem colocado em relação e discussão com a doutrina cristã.</p>David Solís-Nova
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2024-02-232024-02-2347e0240086e0240086Bioética islâmica e valores da globalização moderna: principais pontos de contato
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<p>A bioética islâmica e os valores da globalização moderna colidem, à medida que as forças globais penetram nos países de maioria muçulmana, necessitando de uma integração ponderada, para promover a compreensão mútua. Esta investigação explora as perspectivas islâmicas sobre os avanços biomédicos para identificar áreas de convergência e divergência com os valores globalizados. Utilizando a análise teórica, a síntese, a comparação e a generalização, surgiram conclusões notáveis. Enquanto a globalização promove procedimentos médicos sem entraves, a bioética islâmica apresenta posições matizadas que refletem a falta de unidade do Islão. Os principais resultados mostraram que a bioética islâmica está em sintonia com os valores globais. em alguns procedimentos, como o transplante de órgãos e o aborto precoce, mas diverge em relação à reprodução assistida, à maternidade de substituição e à eutanásia ativa. devido a proibições morais. Em última análise, esta investigação realça a importância de uma integração gradual que respeite as tradições islâmicas, aliada à educação. para aumentar a compreensão e a abertura à evolução bioética. A navegação ponderada do intrincado nexo entre a globalização e a bioética islâmica pode permitir a prossecução de avanços médicos que afirmem a vida. sem sacrificar os valores fundamentais.</p>Gamar Javadli
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2024-02-232024-02-2347e0240087e0240087Reflexo da consciência nas pessoas dos séculos XX e XXI
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<p>O objetivo deste artigo é determinar as principais características do reflexo da consciência na consciência pública dos séculos XX-XXI e as suas principais características funcionais. Os principais métodos científicos para o estudo do tema são os métodos científicos gerais básicos de análise, síntese, indução, dedução, comparativos, sistemáticos, que permitem uma abordagem aprofundada da apresentação do tema e criam um quadro estruturado das transformações morais e éticas. O artigo revela as abordagens fundamentais para a interpretação da consciência na historiografia moderna. Os resultados da pesquisa podem ser usados ativamente não apenas na ciência filosófica moderna, como uma fundamentação das principais abordagens para a interpretação da percepção real da consciência, mas também nas humanidades afins para confirmar mudanças históricas, morais, éticas, psicológicas e outras no processo de evolução social.</p>Ainash Seisekenova YunissovŞenay BülentYersin Yunissov
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2024-02-232024-02-2347e0240088e0240088Comentário a “Uma análise da essência da ópera e da música vocal chinesas sob a perspectiva da hermenêutica e da estética da recepção”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15616
<p>Referência do artigo comentado: Xiang, Jinjin. An analysis of the essence of Chinese opera and vocal music from the perspective of hermeneutics and reception aesthetics. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 47 n. 3, e0240029, 2024. Available at: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14358" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14358</a>.</p>Yonggang Yang
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2024-02-262024-02-2647e0240098e0240098Comentário a “Atividades do corpo da paz nas grandes cidades da China: uma exceção à filosofia diplomática americana?”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15617
<p>Referência do artigo comentado: YE, L.; LIAO, Z. The activities of the peace corps in big cities of China: an exception to American diplomatic philosophy? <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 47, n. 3, e0240030, 2024. Available at: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14518" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14518</a>.</p>Hui Tang
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2024-02-262024-02-2647e0240099e0240099Uma defesa de uma historiografia inferencialista da filosofia: compromissos, incompatibilidades e direitos
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<p>Mesmo que neguemos qualquer tipo de excepcionalismo à filosofia como empreendimento intelectual (ver Williamson, 2007), parece fácil conceder que, pelo menos no que diz respeito às relações com sua própria história, a filosofia é diferente de outros campos do conhecimento (ver Williamson, 2018). No entanto, questões relacionadas ao escopo, papel e validade da história da filosofia para a atividade filosófica são tão antigas quanto a própria filosofia, além de se tornarem relevantes no chamado <em>parting of ways</em> entre as tendências analítica e hermenêutico-fenomenológica. No entanto, é possível dizer que, pelo menos desde a segunda metade do último século, temos visto uma inflexão importante sobre o lugar e a importância da história da filosofia na filosofia contemporânea: tanto por causa da "virada histórica" na filosofia analítica, com obras de Strawson, Sellars e, mais recentemente, Brandom, servindo como bons exemplos desse movimento, quanto pelo interesse recentemente renovado em questões de metafilosofia. Um exemplo desse segundo movimento é o debate entre os chamados apropriacionistas e os contextualistas. Portanto, este artigo tem como objetivo analisar os dois principais argumentos contra as reconstruções racionais - o GTRC e a acusação de anacronismo - e oferecer uma defesa de uma abordagem inferencialista para a história da filosofia, com base no trabalho de Robert Brandom, que é simultaneamente aberto a certo contextualismo, bem como estabelece parâmetros para as reconstruções racionais.</p>Gabriel Ferrreira da Silva
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2024-01-242024-01-2447e0240060e0240060Comentário a "O acontecimento de uma vida verdadeira: a filosofia de François Jullien e o recurso cristão"
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15618
<p>Referência ao artigo comentado: Solís-Nova, David. El acontecimiento de una verdadera vida: la filosofía de François Jullien y el recurso cristiano. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 47, n. 3, e0240086. Disponible en: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14993.</p>Agostino Molteni
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2024-03-152024-03-1547e02400124e02400124Comentário a “Bioética islâmica e valores da globalização moderna: principais pontos de contato”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15619
<p>Referência do artigo comentado: JAVADLI Gamar. Islamic bioethics and modern globalization values: main points of contact. <strong>Trans/Form/Ação:</strong> Unesp Journal of Philosophy, v. 47 n. 3, e0240087, 2024. Available at: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14681.</p>Romas Beresniovas
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2024-03-152024-03-1547e02400125e02400125Apresentação ao Vol. 47, n. 1
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<p>Apresentamos o primeiro lote de textos na modalidade de publicação em fluxo contínuo. Esta é mais uma inovação da revista, parte das atividades comemorativas de seu jubileu de ouro. Com essa decisão, esperamos diminuir ainda mais o espaço de tempo entre a aprovação definitiva dos textos e sua publicação. <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15035" target="_blank" rel="noopener">Alves (2023)</a>, divulga um conjunto de ações concretizadas nos últimos dois biênios da revista, prestando contas ao nosso leitor e demais parceiros da Trans/form/Ação.</p>Marcos Antonio Alves
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2023-10-102023-10-1047e0240001e0240001Ser para a morte, possibilidade existencial e finitude da existência em ser e tempo
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<p>EmEm <em>Ser e Tempo</em>, Heidegger apresenta a finitude da existência humana, a partir do conceito de <em>ser para a morte</em>. Ao interpretar a existência humana como possibilidade existencial, torna-se possível compreender adequadamente a morte existencial como distinta da morte, em sentido vital. Tendo em vista característica projetiva da compreensão, Heidegger mostra que a projeção em possibilidades está sempre sujeita ao risco e ao fracasso, uma vez que aquilo que sustenta o aspecto “existencial” da <em>possibilidade existencial</em> é a projeção na mesma. Nesse sentido, o objetivo do presente artigo é apresentar e discutir os conceitos de morte, possibilidade existencial e finitude existencial, em função da tese interpretativa de que a elaboração heideggeriana do conceito existencial de morte possui independência do sentido comum e mundano de morte, apresentado mediante o conceito de <em>falecer</em>, partindo da tese proposta por Heidegger de que a morte é a <em>possibilidade da impossibilidade da existência em geral</em>. <em>Ser e Tempo</em>, Heidegger apresentou a finitude da existência humana a partir dos conceitos de <em>ser para a morte </em>e <em>decisão antecipatória</em>. Ao interpretar a existência humana como possibilidade existencial, torna-se possível compreender adequadamente a morte existencial como distinta da morte em sentido vital. Tendo em vista característica projetiva da compreensão, Heidegger mostra que a projeção em possibilidades está sempre sujeita ao risco e ao fracasso, uma vez que aquilo que sustenta o aspecto “existencial” da <em>possibilidade existencial</em> é a projeção na mesma. A primeira parte do artigo é finalizada com a apresentação de que a elaboração heideggeriana do conceito existencial de morte possui independência do sentido comum e mundano de morte, apresentado mediante o conceito de <em>falecer</em>, partindo da tese proposta por Heidegger de que a morte é a <em>possibilidade da impossibilidade da existência em geral</em>. Na segunda parte do artigo será abordado o nexo entre verdade, decisão antecipatória e finitude existencial, finalizando com a abordagem do conceito de temporalidade finita enquanto a determinação da finitude existencial.</p>André Luiz Ramalho da Silveira
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2024-02-082024-02-0847e0240071e0240071A positivação do Ubuntu como um princípio jurídico e político-constitucional da África
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<p>A expressão Ubuntu é apresentada muitas vezes como uma mera cosmovisão ontológica, filosófica africana. Entretanto, este artigo tem objetivo de equiparar a filosofia <em>Ubuntu </em>como uma categoria de princípios jurídicos abertos de natureza constitucional, que, embora não estejam plasmados formalmente, nas Constituições escritas dos países da África austral, que partilham da cultura bantu, possuem um caráter deôntico normativo. Portanto, vale frisar que essa categoria de pensamento está presente socialmente como uma norma de razão prática, da qual emana o conceito de justiça dos povos bantus, os quais preservam uma identidade cultural comunitarista, ao invés do liberalismo ocidental individualista. A proposta deste estudo é associar essa cosmovisão a um fundamento constitucional dos Estados africanos, sobretudo os da África austral, equiparando com os princípios da dignidade humana, igualdade e liberdade etc., sendo importante para a consolidação dos direitos humanos na África. Por outra perspectiva, confronta-se essa cosmovisão em virtude dos paradigmas pós-modernos do liberalismo global, que também está amalgamado atualmente, nos países africanos. E, para concreção desse objetivo, a pesquisa será conduzida por uma metodologia pautada na revisão bibliográfica e por método de abordagem dedutiva, coadjuvada pelos elementos da dogmática jurídica constitucional.</p> <p>Parte-se da premissa que <em>Ubunto </em>não configura apenas como uma cosmovisão filosófica africana. À vista disso, equipara-se a filosofia <em>Ubunto </em>à uma categoria de princípios jurídicos aberto de natureza constitucional, que embora não esteja plasmado nas Constituições escritas dos países da África austral, que partilha da cultura bantu, vale frisar que esta categoria de pensamento está presente socialmente como uma norma de razão prática, da qual emana o conceito de justiça dos povos bantus, que preserva uma identidade cultural comunitarista ao invés do liberalismo ocidental individualista. E a proposta deste artigo é, associar esta cosmovisão como um fundamento constitucional dos Estados africanos, sobretudo os da África austral, equiparando com os princípios da dignidade humana, igualdade e liberdade etc. Sendo importante para a consolidação dos direitos humanos na África. Por outra perspectiva, confronta-se essa cosmovisão em virtude dos paradigmas pós-modernos do liberalismo global, que também está amalgamado atualmente nos países africanos.</p> <p> </p> <p> </p>Arménio Alberto Rodrigues Da Roda
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2024-02-082024-02-0847e0240072e0240072De Frankfurt a Konstanz: da estesia como ascese ao prazer comunicacional da catarse
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<p>AtrAtravés de um exame sobre as ideias estéticas da Escola de Konstanz (em especial, nos textos de Wolfgang Iser e de Hans Robert Jauss), pretende-se fazer uma inflexão sobre os costumeiros enlaces entre comunicação e experiência estética, no modo como foram tradicionalmente cifrados, como aspectos de uma crítica aos processos de mediatização extremada, nas fases tardias do capitalismo – ilustradas pelo ideário filosófico da Escola de Frankfurt (especialmente nos escritos de Theodor W. Adorno e Walter Benjamin). Fixam-se como signos dessa inflexão a proposta de uma reabilitação de fenômenos como os do “efeito estético” (em Iser) e da “catarse” (em Jauss), como elementos que conjugam estados afetivos da receptividade estética de obras de arte com seu potencial de comunicabilidade, propondo, a partir daí, um outro tipo de enlace para a apreciação dos fenômenos, processos e produtos comunicacionais, em chave estética.avés de um exame sobre as idéias estéticas da Escola de Konstanz (em especial, nos textos de Wolfgang Iser e de Hans Robert Jauss), pretendemos fazer uma inflexão sobre os costumeiros enlaces entre a comunicação e a experiência estética – no modo com tradicionalmente foram cifrados, como aspectos de uma crítica aos processos de mediatização extremada, nas fases tardias do capitalismo, ilustradas pelo ideário filosófico da Escola de Frankfurt (especialmente nos escritos de Theodor W. Adorno e Walter Benjamin). Fixamos como signos desta inflexão a proposta de uma reabilitação do fenômenos como os do “efeito estético” (em Iser) e da “catarse” (em Jauss), como elementos que conjugam estados afetivos da receptividade estética de obras de arte com seu potencial de comunicabilidade, propondo a partir daí um outro tipo de enlace para a apreciação dos fenômenos, processos e produtos comunicacionais, em chave estética.</p>Benjamim Picado
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2024-02-082024-02-0847e0240073e0240073Assimetria entre verdade e falsidade e a fecundidade da falsidade
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<p>OO objetivo do artigo é evidenciar quão fecunda é a falsidade, no âmbito de sua posição assimétrica com a verdade. O núcleo da discussão pode ser sintetizado por meio da seguinte afirmação: se de verdades só se podem tirar verdades, não é possível dizer que a verdade não possa ser tirada da falsidade. A tese central do texto é a de que o comportamento assimétrico da falsidade promove a dissociação entre critério (pautado na conservação da verdade) e campo de validade, de modo que este último, mais amplo que o primeiro, incorpore o movimento, não só da verdade para a verdade, mas também de falsidade para a falsidade e, principalmente, de falsidade para verdade. A distinção entre os campos simétrico e assimétrico permite compreender, por exemplo, a emergência de certas falácias lógicas, a separação entre demonstração e dedução, a tese do falibilismo popperiano e o uso do método hipotético-dedutivo. A verdade, definitivamente, não tem funções análogas às da falsidade. objetivo do artigo é evidenciar o quanto é fecunda a falsidade no âmbito de sua posição assimétrica com a verdade. O ponto central aqui proposto pode ser sintetizado pela afirmação aristotélica que diz mais ou menos isto: “se da verdade só se pode tirar a verdade, da falsidade, por outro lado, pode-se tirar não só o falso, mas também o verdadeiro” (<em>Prim. Anal.</em>, II, 2, 53b 6-8). A distinção entre os campos simétrico e assimétrico é rica em consequências, nos permitindo compreender, por exemplo, a emergência de certas falácias lógicas e a separação entre demonstração e dedução, bem como a tese do falibilismo popperiano e o uso do método hipotético-dedutivo em geral. Dentro desse quadro, a verdade, definitivamente, não tem funções análogas às da falsidade.</p>César Augusto Battisti
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2024-02-082024-02-0847e0240074e0240074A fisiologia da arte em Nietzsche: entre a décadence moderna e a arte da transfiguração
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<p>Investiga-se, neste artigo, como as abordagens de Nietzsche sobre a fisiologia da arte se tornam operatórias, no último ano de sua produção filosófica, para consumar a crítica da <em>décadence </em>moderna. Através da embriaguez, da transfiguração e do aumento de poder, a fisiologia da arte poderia revelar novos caminhos para expressar os valores da vida ascendente, em contraposição aos movimentos decadenciais. Questiona-se, enfim, se a vontade de poder é um critério satisfatório para a afirmação e a transfiguração artística da existência.</p>Clademir Araldi
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2024-02-082024-02-0847e0240075e0240075O significado da necessidade e do determinismo em Spinoza
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<p>O problema do determinismo e da liberdade no ser humano sempre foi um debate filosófico frutífero. Nessa discussão, Spinoza é referência nesse sentido, pois, desde a publicação de suas obras, tem gerado polêmica em torno do problema. Este trabalho busca esclarecer o conceito de necessidade que Spinoza utiliza, em sua filosofia, a fim de desvendar o sentido do determinismo que ele constrói a partir dele. Na análise, mostra-se que na filosofia de Spinoza não há uma distinção clara entre necessidade lógica e necessidade metafísica. Além disso, defende-se que os conceitos de contingência e possibilidade são questões de <em>dicto</em> e não de <em>re</em>, na filosofia do autor. Isto é, não são propriedades das coisas em si, mas modos de falar delas. Por fim, conclui-se que a tese de Spinoza sobre o determinismo deve ser entendida principalmente como uma teoria necessitarista, a qual pode ser compatível com um certo sentido de liberdade no ser humano.</p>Claudio Marín Medina
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2024-02-082024-02-0847e0240076e0240076A potência do educar: coisa singular, diferença e democracia em Espinosa
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<p>O conceito de coisa singular e suas pegadas ético-políticas, na filosofia de Espinosa, orientam o texto a seguir, que se propõe pensar conjuntamente educação e civilidade. Com o filósofo holandês, aprende-se que união e conflito não são termos contraditórios, nem ética nem politicamente; enquadrar, daí, um campo de ação educativo põe a questão da democracia como fundante de um combate cotidiano ao medo e à servidão. Assim, a lida com a destruição – que não está nos seres singulares, mas surge nos encontros – e a ideia espinosana de um exemplar da natureza humana – abrem espaço para caracterizar a intensidade política da virtude como esforço de agir livremente e que passa pela educação. O texto assinala, pois, tempos de educação, a partir da diversidade de temporalidades que agem no corpo social e político.</p>Daniel Santos da Silva
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2024-02-082024-02-0847e0240077e0240077Teleontologia: a expressão metafísica da modernidade tardia
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<p>EEsta é uma primeira tentativa do autor de propor um modelo metafísico de interpretação da modernidade tardia (que emerge na metade do século XVIII e vai até o fim da II Guerra), por meio do conceito de teleontologia. Assim, a teleontologia é o procedimento do espírito desse tempo de deslocar a ontologia (investigação sobre o ser enquanto ser, à qual a existência é um atributo) para uma teleologia, na qual a essência deve ser conquistada e revelada ao final de um processo progressivo. Em vez do Ser, o homem se tornou o grande objeto dessa investigação, e a pergunta sobre o ser enquanto ser deu lugar ao conceito iluminista de ser-homem (nunca realizado) e à finalidade de alcançá-lo, para satisfazer o que <em>a razão</em> projetou à espécie humana. No entanto, à medida que o projeto de atingir o nível do ser-homem avançava, clareava a sua verdadeira natureza, a saber, a expansão capitalista/colonial como força unilateral e arbitrária, a qual forçou todos a seguir paradigmas teleontológicos. A teleontologia demonstra que a metafísica (greco-cristã) é um elemento particular (e nunca universal) submetido a uma cultura e expressando, no caso aqui em questão, a estrutura de pensamento eurocentrado que se mundializou, através da expansão do capital/colonização. Neste escrito, propõe-se pensar sobre 1 – o que é a teleontologia, 2 – quais são os seus objetos, 3 – e qual é a sua origem.sta é a primeira tentativa de propor um modelo metafísico de interpretação da modernidade tardia (virada do século XVIII ao XIX), por meio do conceito de teleontologia. Assim, a teleontologia é o procedimento do espírito deste tempo de deslocar a ontologia (investigação sobre o ser enquanto ser à qual a existência é um atributo) para uma teleologia, na qual a essência deve ser conquistada e revelada ao final de um processo progressivo. Em vez do Ser, o homem se tornou o grande objeto desta investigação e a pergunta sobre o ser enquanto ser deu lugar ao conceito iluminista de ser-homem e à finalidade de alcançá-lo para satisfazer o que <em>a razão</em> projetou à espécie humana. No entanto, à medida que o projeto de atingir o nível do ser-homem avançava, clareava a sua verdadeira natureza, a saber, a expansão colonial como força unilateral e arbitrária que forçou a todos a seguir paradigmas teleontológicos. A teleontologia demonstra que a metafísica (greco-cristã) é um elemento submetido à cultura e expressa, no caso aqui em questão, a estrutura de pensamento eurocentrado que mundializou-se, por meio da expansão do capital/colonização. Neste escrito nos propomos pensar sobre 1 – o que é a teleontologia, 2 – quais são os seus objetos, 3 – e qual é a sua origem.</p>José Henrique Alexandre de Azevedo
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2024-02-082024-02-0847e0240078e0240078Um poder infinito de negação: Blanchot e o humanismo dos anos 1940
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<p>“Literatura e direito à morte” é provavelmente o texto mais citado do pensador francês Maurice Blanchot. Durante décadas tem sido discutido por figuras importantes como Emmanuel Levinas, Jacques Derrida ou mesmo o escritor Paul Auster. A sua importância é dupla: por um lado, é muitas vezes considerada uma importante via de acesso ao pensamento literário de Blanchot. Por outro lado, constitui um exemplo substancial da nova recepção de Hegel na França, uma vez terminada a Segunda Guerra Mundial. Embora não haja dúvidas sobre a sua inspiração Kojèvo-Hegeliana e o seu centro no que poderíamos chamar de “experiência literária”, este artigo pretende explorar outra das suas camadas: a sua relação com a discussão em torno do humanismo e do Terror, tão esquecida como central em França no final da década de 1940. Tentaremos, nesse artigo, lançar as bases para uma nova leitura desta peça fundamental da produção de Blanchot.</p>L Felipe Alarcón
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2024-02-082024-02-0847e0240079e0240079As acepções de crítica no Kant pré-crítico
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14340
<p>Um dos desafios do comentário à filosofia kantiana é lidar com as possíveis acepções do termo “crítica”, juntamente com a possível motivação do autor na escolha desse termo, para intitular suas principais obras. Neste artigo, enfatizando a fecundidade de significado do termo “crítica”, mostra-se que a sua ligação com o estabelecimento de limites à metafísica foi um processo sinuoso, o qual perpassou preocupações de naturezas heterogêneas. Para tanto, problematiza-se, primeiramente, o aparecimento do conceito de crítica, em especial, em <em>NEV</em> de 1765 e, posteriormente, com base nas <em>Reflexões</em> até 1770, identifica-se como a sua equivocidade, mais do que um empecilho, favoreceu a construção de seu protagonismo, no <em>corpus</em> kantiano. Assim, o pensamento crítico em Kant, em vez de uma posição diante do problema da metafísica, explicita-se como uma posição diante dos mais diversos problemas do sujeito moderno.</p>Paulo Borges de Santana Júnior
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2024-02-082024-02-0847e0240080e0240080Comentário a “O significado da necessidade e do determinismo em Spinoza”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15612
<p>Referência do artigo comentado: Marín MEDINA, Claudio. El significado de la necesidad y el determinismo en Spinoza. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 47, n. 1, e0240076, 2024. Disponible en: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14745" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14745</a>.</p>Paulo Cárdenas
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2024-02-262024-02-2647e0240093e0240093Comentário a “Um poder infinito de negação: Blanchot e o humanismo dos anos 1940”: O terror e a literatura
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15613
<p>Referência do artigo comentado: ALARCÓN, Luis Felipe. Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: revista de filosofia da Unesp, v. 47, n. 1, e0240079, 2024. Disponible en <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14223" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14223</a>.</p>Idoia Quintana Domínguez
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2024-02-262024-02-2647e0240094e0240094Comentário a “Um poder infinito de negação: Blanchot e o humanismo dos anos 1940”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15614
<p>Referência do artigo comentado: ALARCÓN, Luis Felipe. Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: revista de filosofia da Unesp, v. 47, n. 1, e0240079, 2024. Disponible en: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14223" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14223</a>.</p>Marcela Rivera Hutinel
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2024-02-262024-02-2647e0240095e0240095Comentário a “Crítica ao pensamento de Feuerbach por Marx e Engels através da reflexão sobre o texto da ideologia alemã”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15615
<p>Referência do artigo comentado: YANG, Baohong. Criticism of Feuerbach thought by Marx and Engels through the Reflection on the Text of the German Ideology. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 47, n. 1, e0240002, 2024. Available in: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14519" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14519</a>.</p>Xueli Huang
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2024-02-262024-02-2647e0240096e0240096Ontologia e antropologia: possíveis diálogos entre as hermenêuticas de Heidegger e Ricoeur
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15032
<p>Este artigo objetiva matizar a taxativa contraposição entre a “via curta” da ontologia heideggeriana e a “via longa” adotada por Ricoeur, como representação das muitas mediações necessárias na constituição de sua antropologia filosófica. Heidegger irrompe no pensamento contemporâneo com a publicação de seu tratado <em>Ser e tempo</em> (1927), como uma espécie de instalação direta no terreno da ontologia. Em contraste, Ricoeur é visto – e ele mesmo se vê – como um pensador das mediações conceituais, em seu longo itinerário, desde a adesão à fenomenologia husserliana e posterior inflexão hermenêutica, passando por confrontações com a psicanálise freudiana, o estruturalismo e a filosofia analítica, até a formação do livro <em>O si-mesmo como outro</em> (1990). Contudo, os dois filósofos construíram suas obras no horizonte comum da hermenêutica; assim, há entre eles possíveis pontos de convergência? E como se poderia interpretar a relevância dessa possível interlocução? Esses questionamentos não podem ser respondidos sem uma minuciosa leitura comparativa. Este texto não pretende respondê-los, mas apenas sugerir elementos para posteriores investigações.</p>Carlos Roberto DrawinFrederico Soares de Almeida
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2024-03-132024-03-1347e02400117e02400117Apresentação ao Vol. 47, n. 2
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<p>As part of the celebrations of its 50th anniversary, Trans/Form/Ação: Unesp Journal of Philosophy, launches a call to bring together publications around feminine perspectives in philosophical thought.</p>Marcos Antonio Alves
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2023-10-102023-10-1047e0240008e0240008Transformação da consciência dos pós-nômades no contexto da globalização
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<p>A globalização mudou muitos aspectos da sociedade tradicional. A relevância deste artigo reside no fato de uma das consequências da globalização ser a perda das tradições, cultura, ideologia e singularidade dos povos nómadas, incluindo os pós-nómadas. Analisamos a literatura a respeito de como a consciência dos pós-nômadas muda a partir dos processos de globalização e como os nômadas se adaptam a tais processos. Tendo analisado todos os problemas e desafios para a consciência dos pós-nômadas na adaptação à globalização, revelou-se que a identidade cultural dos pós-nômadas na República do Quirguizistão, com uma adaptação bem-sucedida às condições de vida modernas, continua a ser importante. Está estabelecido ser mais conveniente introduzir um desenvolvimento original, na forma de uma combinação harmoniosa de tradições e inovações, para melhorar os padrões de vida. No decorrer do artigo foram desenvolvidas recomendações para o renascimento e preservação dos valores e da cultura tradicionais dos pós-nômadas, no contexto da globalização, para preservar a identidade social e a identidade étnica.</p>Gulnara BotokanovaAdylbek AlybaevGulnara Mursahmedova
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2024-02-232024-02-2347e0240085e0240085Sistema diversificado de casamento no planalto tibetano: declínio, renascimento e variação na perspectiva da antropologia jurídica
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<p>Este artigo explora a dinâmica social e cultural refletida pelo declínio, renascimento e variação do sistema diversificado de casamento, considerando o contexto de mudanças no ambiente social, jurídico e na estrutura social do planalto Qinghai Tibet, com a poligamia como um exemplo típico. A investigação centra-se no papel das mulheres e antecipa o futuro desenvolvimento da poligamia no planalto Qinghai Tibet. A investigação e aplicação deste artigo são uma reinterpretação de estudos anteriores sobre o poder de gênero e a posição das mulheres. De um ponto de vista intercultural, a prevalência e persistência da poliandria refuta a interpretação mecânica do papel subserviente universal das mulheres. A ênfase nos papéis e na posição das mulheres nas famílias de poliandria procura confirmar as complexidades do poder de gênero e da posição das mulheres na sociedade. Tanto a invenção de conceitos teóricos quanto a exploração de caminhos de pesquisa têm como objetivo avançar na investigação de desafios semelhantes. O foco e a exploração do grupo feminino na poliandria neste artigo complementaram estudos anteriores sobre a situação das mulheres e identificaram dificuldades que precisam ser abordadas.</p>Tianyu Wang
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2024-01-242024-01-2447e0240057e0240057Literatura da nova era: estudo da qualidade poética de Glück e sua afinidade com as características da cultura chinesa
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<p>Reconhecidas por fazer parte da poesia alemã moderna com influência internacional, as obras de Glück demonstram um conceito único de inovação e experiência, o que possibilitaria um novo campo da criação poética. Portanto, é importante estudar a influência das obras de Glück na literatura do novo período chinês. Este artigo analisou a propagação das influências culturais chinesas, bem como o seu papel na literatura chinesa contemporânea, através das lentes da poética, nas obras literárias de Glück. Por meio das técnicas de mineração de dados, este texto realizou uma pesquisa virtual sobre o volume de vendas e o número de leitores das obras de Glück, examinando suas informações demográficas, que incluem: idade, escolaridade e distribuição regional. Os resultados da pesquisa constataram que, de março até outubro de 2020, o volume médio mensal de vendas dos livros impressos de Glück foi de 13.625, enquanto a média mensal de leitores de <em>e-books</em> foi de 21.520,75. As obras de Glück foram amplamente divulgadas na China e divergiram da cultura chinesa. A natureza poética de Glück e o conceito de obstinação solitária, o qual não decai no que nele expressa, abriram novas possibilidades para a literatura chinesa contemporânea e proporcionaram aos escritores novas formas de explorar a arte.</p>Yijun Liu
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2024-01-242024-01-2447e0240058e0240058A inconsciência da ideologia da disciplina feminina – análise dos sintomas dos três poemas de Qingping Tune na perspectiva do feminismo
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14639
<p>Neste artigo, a partir da perspectiva do feminismo, através da análise da herança e inovação da poesia palaciana de Li Bai em sua criação, apresentamos duas técnicas e seus sintomas nos três poemas de Qingping Tune: herdar a sensacionalização do palácio poesia de estilo palaciano e inovação nas técnicas mitológicas e lendárias da poesia de estilo palaciano. Com base nessas duas técnicas, a inconsciência da fantasia mitológica do fetiche e da deusa é revelada a partir do “vazio” da própria imagem, de modo a alcançar o efeito de pesquisa de uma análise abrangente da ideologia da disciplina feminina na literatura cortês patriarcal dos aristocratas .</p>Ziliang Huo
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2024-01-242024-01-2447e0240059e0240059Comentário a “Literatura da nova era: estudo da qualidade poética de Glück e sua afinidade com as características da cultura chinesa”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15627
<p>Referência do artigo comentado: LIU, Yijun. Literature in the New Era: a study of Glück's poetic quality and its affinity with the characteristics of Chinese culture. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 47, n. 2 “Feminine perspectives in philosophical thought”, e0240058, 2024. Available at: <a href="https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14631" target="_blank" rel="noopener">https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14631</a>.</p>Menghan Zhang
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2024-02-262024-02-2647e0240097e0240097Símbolos, imagens, imaginação e memória: elementos para uma epistemologia jonasiana
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<p style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre os elementos epistemológicos presentes na filosofia de Hans Jonas. A chave interpretativa fornecida pelo autor, com a noção de <em>Homo Pictor</em> e a importância das imagens, dos símbolos, da imaginação e da memória, na evolução da liberdade humana, no âmbito da vida, que resultou no ser humano atual, proporciona um campo fecundo para a exploração dos atributos dos sujeitos epistêmicos apontados pelo filósofo. Nesse sentido, propõe-se uma leitura que considera os possíveis elementos de uma teoria do conhecimento de Jonas, a partir dos textos “Image Making and the Freedom of Man” (1966), com destaque ao apêndice do ensaio, intitulado “On the Origins of the Experience of Truth” e do texto “Tool, Image, and Grave” (1986).</p>Michelle Bobsin Duarte
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2024-03-132024-03-1347e02400118e02400118Normas de submissão e avaliação
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<p>Normas para submissão e publicação</p>Marcos Antonio Alves
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