TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
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<p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, vincluado ao Departamento de Filosofia e Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP. Sua missão é publicar resultados de pesquisas consolidadas em filosofia e áreas correlatas, buscando contribuir com a socialização, discussão e desenvolvimento do conhecimento na área.</p> <p><strong>TRANS/FORM/AÇÃO</strong><br /><strong>Qualis/CAPES:</strong> A1<br /><strong>e-ISSN:</strong> 1980-539X<br /><strong>ISSN (impresso):</strong> 0101-3173<br /><strong>ISSN L:</strong> 0101-3173<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 1974<br /><strong>Periodicidade:</strong> Trimestral (a partir de 2022 a revista pretende adotar o modo de publicação em fluxo contínuo)<br /><strong>Editor responsável:</strong> Marcos Antonio Alves<br /><strong>E-mail institucional:</strong> transformacao.marilia@unesp.br</p> <p><strong>Indexadores: </strong><br /><em><strong>Base de dados: </strong></em><a href="https://biblat.unam.mx/pt/revista/transformacao">Biblat</a> | <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez87.periodicos.capes.gov.br/index.php/acervo/lista-a-z-periodicos.html">CAPES</a> | CLASE | <a href="https://essentials.ebsco.com/search/eds/details/trans-form-a%C3%A7%C3%A3o?query=trans/form/a%C3%A7%C3%A3o&requestCount=0&db=edsdoj&an=edsdoj.35791329887246fa9cfe437b5ae94989">EBSCO</a> | <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=QpIvv0kAAAAJ&hl=pt-BR&authuser=1">Google Scholar</a> | <a href="https://oasisbr.ibict.br/vufind/Search/Results?lookfor=TRANS%2FFORM%2FA%C3%87%C3%83O&type=AllFields&filter%5B%5D=network_name_str%3A%22Trans%2FForm%2FA%C3%A7%C3%A3o+-+Revista+de+Filosofia%22%20">Oasisbr</a> | <a href="https://www.scopus.com/sourceid/5600155298">Scopus</a> | <a href="https://mjl.clarivate.com/search-results?issn=0101-3173&hide_exact_match_fl=true&utm_source=mjl&utm_medium=share-by-link&utm_campaign=search-results-share-this-journal">Web of Science</a> | <a href="https://philindex.org/full-text-2/">The Philosopher’s</a> | <a href="https://www.scilit.net/journal/2441948">Scilit</a> <br /><em><strong>Diretórios:</strong></em> <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/592">Diadorim</a> | <a href="https://doaj.org/toc/1980-539X?source=%7B%22query%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%220101-3173%22%2C%221980-539X%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%2C%22track_total_hits%22%3Atrue%7D">DOAJ</a> | MLA<br /><em><strong>Índices e Portais:</strong></em> <a href="https://anpof.org/periodicos/transformacao-revista-de-filosofia--unesp-marilia">ANPOF</a> |<a href="https://www.base-search.net/Search/Results?lookfor=trans%2Fform%2Fa%C3%A7%C3%A3o&name=&oaboost=1&newsearch=1&refid=dcbasen"> BASE</a> |ERIHPLUS |<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha/18260">Latindex</a> | <a href="https://miar.ub.edu/issn/0101-3173">MIAR</a> | <a href="https://www.scielo.br/j/trans/">SciELO</a> | <a href="https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=5600155298&tip=sid&clean=0">SJR</a> | <a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/1980-539X">ISSN</a> |<br /><em><strong>Redes Sociais Acadêmicas:</strong></em> <a href="https://unep.academia.edu/TrevistadefilosofiadaUnesp?from_navbar=true">Academia.edu </a>| <a href="https://latinrev.flacso.org.ar/revistas/transformacao-revista-filosofia-da-unesp">LatinRev</a> | ProQuest | <a href="https://www.redalyc.org/revista.oa?id=3842&tipo=indicadores">Redalyc</a> | <a href="https://redib.org/Serials/Record/oai_revista5352-transforma%C3%A7%C3%A3o">REDIB</a> | <a href="https://philpapers.org/pub/4338">The PhilPapers Foundation</a></p> <p><strong>Licença:</strong></p> <p> <strong><img src="https://revistas.marilia.unesp.br/public/site/images/labeditorial/logo----creative-commons-attribution-license.jpg" alt="" width="88" height="32" /></strong></p>Faculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BRTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia0101-3173Normas para submissão
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<p>Normas para submissão: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/about/submissions</p>Marcos Antonio Alves
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2023-05-192023-05-1946367370Apresentação
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<p>Apresentação à Ediçao Especial: Filosofia Autoral Brasileira</p>Marcos Antonio Alves
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2023-05-192023-05-194692210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p9Por uma Filosofia (da Religião) Criativa: o Problema da Formação Filosófica a partir de uma Analogia com a Música
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<p>Este artigo se divide em três partes, a fim de investigar a produção filosófica acadêmica autoral e criativa, no Brasil. Na primeira parte, apresenta-se o desafio da produção autoral em filosofia, no Brasil, a partir do exemplo de iniciativas recentes em filosofia da religião. Na segunda parte, por meio de uma analogia com a música, pretende-se argumentar que a defesa de uma maior valorização da filosofia autoral, no Brasil, não significa desvalorizar o trabalho com história da filosofia, área que aparenta maior predominância na filosofia acadêmica, no país. A terceira parte aborda os desafios para a formação para a autoria filosófica, baseando-se na tríplice fórmula aluno-professor-conhecimento e reconhecendo os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem.</p>Agnaldo Cuoco PortugalClarissa Pimentel Portugal
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2023-05-192023-05-1946235210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p23Comentário a “Por uma filosofia (da religião) Criativa”: o problema da formação filosófica a partir de uma analogia com a música
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14559
<p>Referência do artigo comentado: Portugal, A. C; Portugal, C. P. Por uma Filosofia (da Religião) Criativa: o Problema da Formação Filosófica a partir de uma Analogia com a Música. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 23- 52, 2023.</p>Murilo Rocha Seabra
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2023-05-192023-05-1946535610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p53Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13634
<p>A sentiência, definida como a <em>capacidade inconsciente de se ter</em> <em>experiência consciente do sentir</em>, é um fenômeno psicobiológico, envolvendo padrões dinâmicos de ondas eletroquímicas, em sistemas vivos. O processo de sentir pode ser estudado em duas modalidades: a) identificação empírica e análise dos padrões temporais universais que caracterizam a sentiência, cujo estudo seria a <em>Sentiômica</em>; b) identificação introspectiva e relato da variedade de experiências conscientes<em>, </em>na perspectiva de primeira pessoa, cujo estudo seria a <em>Qualiômica</em>. A Qualiômica é, sem dúvida, um desafio para a ciência convencional, como afirmado no “problema difícil da consciência” (CHALMERS, 1995), pois a perspectiva de primeira pessoa não é acessível aos métodos de medição e às explicações científicas convencionais. A Sentiômica, enfocando padrões dinâmicos que definem a capacidade de sentir, é, portanto, por definição, suscetível de um tratamento empírico e experimental. Neste artigo, propõe-se contextualizar pressupostos e problemas filosóficos da Sentiômica e apresentar algumas das suas diversas aplicações, com foco na sua relação com a música.</p> <p> </p>Alfredo Pereira JuniorVinícius Jonas de Aguiar
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2023-05-192023-05-1946578610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p57Comentário a “Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14561
<p>Referência do artigo comentado: Pereira Jr., A.; Aguiar, V. J. de. Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 57- 86, 2023.</p>Juliana de Orione Arraes Fagundes
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2023-05-192023-05-1946879210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p87Comentário a “Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir”: o lugar e a função dos afetos e das emoções: uma crítica psicanalítica dos fundamentos e aplicações da sentiômica
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14560
<p>Referência do artigo comentado: Pereira Jr., A.; Aguiar, V. J. de. Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 57- 86, 2023.</p>Manuel Moreira da Silva
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2023-05-192023-05-19469310210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p93Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13665
<p>Neste artigo, apresenta-se uma posição a que se chama de <em>aprimoramento erotético</em>, segundo a qual devemos avaliar e, eventualmente, aprimorar nossas respostas a perguntas da forma “O que é <em>x</em>?”. O foco será em casos em que <em>x </em>captura uma categoria fortemente social, como o casamento. Tal posição é oferecida enquanto alternativa à ideia — por vezes denominada <em>engenharia conceitual </em>— de acordo com a qual devemos avaliar e, eventualmente, buscar uma melhoria de nossos conceitos. Uma vez introduzida a ideia de aprimoramento erotético, será buscado mostrar como pode ser mobilizada para lidar com o que se chama de <em>desafio da preservação de tópico</em>, e que vantagens possui em relação a uma posição semelhante disponível na literatura, nomeadamente, o Quadro Austero, defendido por Cappelen (2018).</p>André Joffily Abath
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2023-05-192023-05-194610313410.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p103Comentário a “Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14562
<p>Referência do artigo comentado: ABATH, André J. Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 103- 134, 2023.</p>Felipe G. A. Moreira
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2023-05-192023-05-194613514010.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p135Comentário a “Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético”: de conceitos a perguntas, de perguntas a conceitos
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14563
<p>Referência do artigo comentado: ABATH, André J. Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 103- 134, 2023.</p>Cesar Schirmer dos Santos
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2023-05-192023-05-194614114610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p141O disjuntivismo ecológico e o argumento causal
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<p>Neste artigo, argumenta-se que a abordagem ecológica da percepção oferece recursos para desarmar o argumento causal contra o disjuntivismo. Segundo o argumento causal, como os estados cerebrais que proximamente antecedem a experiência perceptiva e a experiência alucinatória correspondente podem ser do mesmo tipo, não haveria, portanto, uma boa razão para rejeitar que a experiência perceptiva e a experiência alucinatória correspondente tenham fundamentalmente a mesma natureza. O disjuntivismo com respeito à natureza da experiência seria, assim, falso. Identificam-se três suposições que apoiam o argumento causal: a suposição da indistinguibilidade, a suposição da linearidade e a suposição da duplicação. De acordo com a abordagem ecológica da percepção, essas suposições não se sustentam, abrindo espaço para a defesa de uma versão ecológica do disjuntivismo. Episódios perceptivos se estendem ao longo do tempo e são supervenientes ao sistema organismo-ambiente. Eles também podem ser distinguidos dos “correspondentes” episódios de alucinação, por serem o resultado de um processo controlado de sintonização, ao passo que as alucinações são passivas e refratárias às atividades de exploração e sintonização. Por fim, o disjuntivismo ecológico, na medida em que é imune ao argumento causal, se mostra vantajoso em relação aos disjuntivismos negativo e positivo.</p>Eros Moreira de Carvalho
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2023-05-192023-05-194614717410.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p147Comentário a “O disjuntivismo ecológico e o argumento causal”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14564
<p>Referência do artigo comentado: CARVALHO, E. M. O disjuntivismo ecológico e o argumento causal. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 147- 174 2023.</p>Sabrina Balthazar Ramos Ferreira
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2023-05-192023-05-194617518210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p175Qual o papel das experiências subjetivas na crítica social? Distinguindo entre justiça de primeira e de segunda ordem
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<p>Nas últimas décadas, diferentes abordagens ligadas à tradição de(s)colonial têm movido o pêndulo da crítica de pretensões de universalidade para relatos e experiências particulares. Contudo, nisso que podemos chamar de virada narrativa, não são sempre evidentes as justificativas morais de perspectivas em primeira pessoa. A questão que se gostaria de explorar neste artigo é se seria possível encontrar relevância epistêmica de relatos e experiências subjetivas na crítica de injustiça. Começa-se por inverter a questão, partindo do problema da objetividade na crítica, diante da particularidade das experiências. A questão, nesse caso, é de onde fala o filósofo ou a filósofa, na sua intenção de descrever experiências de sofrimento de outras pessoas. Se falamos sempre em primeira pessoa, e se existe algum limite cognitivo ou epistêmico de experiências, de onde viria a capacidade de criticar experiências que não são as nossas? Afinal, como podemos compartilhar experiências de injustiça? Em seguida, defende-se que podemos avançar, se distinguirmos duas dimensões de justiça. Seguindo distinções conhecidas de teorias de primeira e segunda ordem, defende-se que reivindicações ligadas à virada narrativa se referem a demandas de justiça de primeira ordem: trata-se de reconhecer moralmente a pretensão epistêmica dos sujeitos, vendo-se ali a possibilidade de confrontar noções falhas de universalidade e pontos cegos em teorias da justiça. Contudo, essas pretensões não possuem em si próprias critérios de justificação, requerendo dependências normativas, as quais são externas às próprias experiências – essas, sim, situadas em justiça de segunda ordem. Propõe-se que esse modelo tem a vantagem de incorporar as vantagens teóricas de teorias de(s)coloniais, sem negligenciar os potenciais da crítica da injustiça.</p>Filipe Augusto Barreto Campello de Melo
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2023-05-192023-05-194618320610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p183Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo
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<p>No artigo “Por que somos o nosso cérebro: o enativismo posto em questão” (neste volume), Pereira e colaboradores levantam uma bateria de críticas ao enativismo, que é uma família de abordagens nas ciências cognitivas que confere centralidade ao corpo e à ação autônoma dos organismos nas explicações dos seus processos cognitivos. As investidas dos autores miram alguns conceitos centrais da proposta enativista, como conhecimento prático, corporificação (ou corporeidade) e regularidades sensório-motoras. Eu argumento que as críticas de Pereira et al. não procedem por razões diversas: algumas assumem o que querem provar, outras conferem peso excessivo a intuições sobre cenários ficcionais e, por fim, outras atacam espantalhos que não representam as posições enativistas. Nenhum dos pontos que levanto em defesa o enativismo são novos, mas considero importantes explicitá-los para tornar o debate sobre filosofia das ciências cognitivas mais claro.</p>Giovanni Rolla
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2023-05-192023-05-194620723610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p207Comentário a “Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo”: representações situadas como um terreno comum entre o cognitivismo e o enativismo
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14565
<p>Referência do artigo comentado: ROLLA, G. Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 207- 236, 2023.</p>Felipe Nogueira de Carvalho
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2023-05-192023-05-194623724210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p237Comentário a “Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14566
<p>Referência do artigo comentado: ROLLA, G. Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 207- 236, 2023.</p>Marcos Silva
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2023-05-192023-05-194624325010.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p243A filosofia contemporânea brasileira e a questão da autoralidade: paradigmas e métodos
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13937
<p>O artigo versa sobre a filosofia contemporânea brasileira e tem como objetivo introduzir [i] os operadores conceituais no plano teórico-filosófico, com foco no problema da natureza da filosofia brasileira, tomando como ponto de arranque as ideias de autoralidade/originalidade; [ii] as ferramentas analíticas no plano epistêmico-metodológico, ao associar os métodos da metafilosofia, ao operar e dar expressão à <em>ratio</em> filosófica, e os métodos da história intelectual, ao operar e dar expressão à realização histórica da filosofia e da<em> intelligentsia</em> filosófica. O campo das discussões é a metafilosofia, na acepção de filosofia da filosofia, ao desenhar um percurso argumentativo onde metafilosofia, história da filosofia e história intelectual caminham juntas. Serão considerados, na vertente da história intelectual, a título de hipóteses para operar os processos históricos, os paradigmas da formação e pós-formação; na vertente metafilosófica, com foco no <em>ethos</em>, para tipificar os diferentes posicionamentos da <em>intelligentsia </em>filosófica brasileira frente à matriz europeia, nos séculos XX-XXI, as atitudes de alinhamento e reverência; autonomia e assimilação crítica; instrumentalização ideológica e política; suspeição e defenestração.</p>Ivan Domingues
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2023-05-192023-05-194625127010.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p251Comentário a “A filosofia contemporânea brasileira e a questão da autoralidade: paradigmas e métodos”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14567
<p>Referência do artigo comentado: DOMINGUES, Ivan. A filosofia contemporânea brasileira e a questão da autoralidade: paradigmas e métodos. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 251- 270, 2023.</p>Lúcio Álvaro Marques
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2023-05-192023-05-194627127610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p271Consciência e cérebro: lacuna explicativa e lacuna ontológica
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<p class="western" lang="pt-PT" align="justify">A questão sobre a qual se propôs refletir neste artigo é se, e em caso afirmativo, em que termos, uma abordagem fisicalista não reducionista e interacionista explica a relação entre consciência e cérebro. Para tanto, tomou-se como fio condutor o problema da lacuna explicativa em sua relação com o problema da lacuna ontológica, o que envolveu duas questões entrelaçadas: 1. A existência de uma lacuna explicativa implica a existência de uma lacuna ontológica? 2. A inexistência de uma lacuna ontológica implica a inexistência de uma lacuna explicativa? Acredita-se que essa reflexão seja bem-vinda, uma vez que essas duas perspectivas, a epistemológica e a ontológica, muitas vezes se confundem e não são compreendidas.</p>Jonas Gonçalves Coelho
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2023-05-192023-05-194627729410.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p277Comentário a “Consciência e cérebro: lacuna explicativa e lacuna ontológica”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14570
<p>Referência do artigo comentado: COELHO, J. S. Consciência e cérebro: lacuna explicativa e lacuna ontológica. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 277- 294, 2023.</p>Leonardo Ferreira Almada
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2023-05-192023-05-194629530010.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p295Materialismo prático-poiético: um outro paradigma para a filosofia contemporânea e brasileira
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<p>O texto apresenta os elementos básicos de um novo paradigma poético-pragmático e destranscendentalizado para a filosofia, situado entre o pragmatismo e a filosofia da práxis, como uma posição não fundacionista, não representacionista, anti-relativista, essencialmente oposta às formas linguocêntricas ou simplesmente intersubjetivistas dominantes, hoje em dia, na cena filosófica não-mentalista. Como parte dessa apresentação, o texto recapitula a metodologia, de trabalho coletivo, plural e concertado, que corresponde, no plano do fazer filosofia, ao espírito do paradigma, e a plataforma geral por trás do seu desenvolvimento progressivo.</p> <p> </p>José Crisostomo de Souza
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2023-05-192023-05-194630133810.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p301Comentário a “Materialismo prático-poiético: um outro paradigma para a filosofia contemporânea e brasileira”: a filosofia é conversação
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14568
<p>Referência do artigo comentado: Souza, J. C. de. Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 301- 338, 2023.</p>Waldomiro J. Silva Filho
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2023-05-192023-05-194633934610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p339Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13716
<p>A formação da autora deste trabalho, no campo das linguagens – musicais, visuais e verbais – foi sempre marcada pela atenção à materialidade das próprias linguagens e aos meios pelos quais elas são transmitidas, para permitir suas funções comunicativas. Desde o aparelho fonador, instalado no próprio corpo, esses meios se constituem como tecnologias que foram evoluindo, através dos séculos, trazendo consigo novas formas de linguagem, tais como as distintas formas de escrita, a galáxia de Gutenberg e, do século 19 para cá, as revoluções industrial, eletrônica e digital, cada qual introduzindo tecnologias que lhes são próprias. Quando as questões de linguagem são colocadas no foco da atenção, o que importa, desde a revolução industrial, é o advento de tecnologias cognitivas, como são a fotografia, o cinema, seguidas das tecnologias eletrônicas – rádio e televisão – e, por fim, a explosão da revolução digital com todas as suas novas formas de linguagens e consequentemente de cognição, que hoje se distribuem pelos mais distintos aplicativos e plataformas. O estudo dessa evolução levou a autora a postular, a partir da inspiração colhida em alguns autores, que a cognição humana está, desde as primeiras formas de escrita, crescendo fora da caixa craniana. Portanto, uma proposta que diz respeito à exossomatização da inteligência e da cognição humana com todas as contradições que isso traz. Este artigo está dedicado à explicitação dessa proposta, com atenção ao modo como ela foi se desenvolvendo, no seu pensamento.</p>Maria Lucia Santaella Braga
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2023-05-192023-05-194634736210.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p347Comentário a “Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens”
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14569
<p>Referência do artigo comentado: SANTAELLA, Lucia. <em>Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do sapiens</em>. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, Número especial “Filosofia Autoral Brasileira”, p. 347 - 362, 2023.</p>Adriano Messias
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2023-05-192023-05-194636336610.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p363