https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/issue/feedTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp2023-09-11T00:00:00-03:00Revista Transformaçãotransformacao.marilia@unesp.brOpen Journal Systems<p>É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, vincluado ao Departamento de Filosofia e Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP. Sua missão é publicar resultados de pesquisas consolidadas em filosofia e áreas correlatas, buscando contribuir com a socialização, discussão e desenvolvimento do conhecimento na área.</p> <p><strong>TRANS/FORM/AÇÃO</strong><br /><strong>Qualis/CAPES:</strong> A1<br /><strong>e-ISSN:</strong> 1980-539X<br /><strong>ISSN (impresso):</strong> 0101-3173<br /><strong>ISSN L:</strong> 0101-3173<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 1974<br /><strong>Periodicidade:</strong> Trimestral (a partir de 2022 a revista pretende adotar o modo de publicação em fluxo contínuo)<br /><strong>Editor responsável:</strong> Marcos Antonio Alves<br /><strong>E-mail institucional:</strong> transformacao.marilia@unesp.br</p> <p><strong>Indexadores: </strong><br /><em><strong>Base de dados: </strong></em><a href="https://biblat.unam.mx/pt/revista/transformacao">Biblat</a> | <a href="https://www-periodicos-capes-gov-br.ez87.periodicos.capes.gov.br/index.php/acervo/lista-a-z-periodicos.html">CAPES</a> | CLASE | <a href="https://essentials.ebsco.com/search/eds/details/trans-form-a%C3%A7%C3%A3o?query=trans/form/a%C3%A7%C3%A3o&requestCount=0&db=edsdoj&an=edsdoj.35791329887246fa9cfe437b5ae94989">EBSCO</a> | <a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=QpIvv0kAAAAJ&hl=pt-BR&authuser=1">Google Scholar</a> | <a href="https://oasisbr.ibict.br/vufind/Search/Results?lookfor=TRANS%2FFORM%2FA%C3%87%C3%83O&type=AllFields&filter%5B%5D=network_name_str%3A%22Trans%2FForm%2FA%C3%A7%C3%A3o+-+Revista+de+Filosofia%22%20">Oasisbr</a> | <a href="https://www.scopus.com/sourceid/5600155298">Scopus</a> | <a href="https://mjl.clarivate.com/search-results?issn=0101-3173&hide_exact_match_fl=true&utm_source=mjl&utm_medium=share-by-link&utm_campaign=search-results-share-this-journal">Web of Science</a> | <a href="https://philindex.org/full-text-2/">The Philosopher’s</a> | <a href="https://www.scilit.net/journal/2441948">Scilit</a> <br /><em><strong>Diretórios:</strong></em> <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/592">Diadorim</a> | <a href="https://doaj.org/toc/1980-539X?source=%7B%22query%22%3A%7B%22bool%22%3A%7B%22must%22%3A%5B%7B%22terms%22%3A%7B%22index.issn.exact%22%3A%5B%220101-3173%22%2C%221980-539X%22%5D%7D%7D%5D%7D%7D%2C%22size%22%3A100%2C%22sort%22%3A%5B%7B%22created_date%22%3A%7B%22order%22%3A%22desc%22%7D%7D%5D%2C%22_source%22%3A%7B%7D%2C%22track_total_hits%22%3Atrue%7D">DOAJ</a> | MLA<br /><em><strong>Índices e Portais:</strong></em> <a href="https://anpof.org/periodicos/transformacao-revista-de-filosofia--unesp-marilia">ANPOF</a> |<a href="https://www.base-search.net/Search/Results?lookfor=trans%2Fform%2Fa%C3%A7%C3%A3o&name=&oaboost=1&newsearch=1&refid=dcbasen"> BASE</a> |ERIHPLUS |<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha/18260">Latindex</a> | <a href="https://miar.ub.edu/issn/0101-3173">MIAR</a> | <a href="https://www.scielo.br/j/trans/">SciELO</a> | <a href="https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=5600155298&tip=sid&clean=0">SJR</a> | <a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/1980-539X">ISSN</a> |<br /><em><strong>Redes Sociais Acadêmicas:</strong></em> <a href="https://unep.academia.edu/TrevistadefilosofiadaUnesp?from_navbar=true">Academia.edu </a>| <a href="https://latinrev.flacso.org.ar/revistas/transformacao-revista-filosofia-da-unesp">LatinRev</a> | ProQuest | <a href="https://www.redalyc.org/revista.oa?id=3842&tipo=indicadores">Redalyc</a> | <a href="https://redib.org/Serials/Record/oai_revista5352-transforma%C3%A7%C3%A3o">REDIB</a> | <a href="https://philpapers.org/pub/4338">The PhilPapers Foundation</a></p> <p><strong>Licença:</strong></p> <p> <strong><img src="https://revistas.marilia.unesp.br/public/site/images/labeditorial/logo----creative-commons-attribution-license.jpg" alt="" width="88" height="32" /></strong></p>https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15102Normas de submissão e avaliação2023-09-08T16:16:52-03:00Marcos Antonio Alvesmarcos.a.alves@unesp.br<p>Normas de submissão e avaliação</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15035Apresentação2023-08-30T09:44:25-03:00Marcos Antonio Alvesmarcos.a.alves@unesp.br<p>Este é o úlitmo fascículo da publicação seriada da revista. A partir de 2024, quando comemoramos nosso jubileu de ouro, em outra decisão histórica, adotaremos a publicação em fluxo contínuo. Assim, uma vez aprovados e cumpridos todos os trâmites de correção, os artigos podem ser publicados isoladamente, independentemente de estarem inseridos em um número dentro de um volume. Com essa decisão, esperamos agilizar a publicação dos textos aprovados. Aproveitamos este espaço para, além de apresentar este significativo último número do ano, também para divulgar algumas ações concretizadas nos últimos dois biênios da revista, prestando contas ao nosso leitor e demais parceiros da revista.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14375A atualização da solidão na filosofia moderna2023-03-17T10:55:22-03:00Beken Balapashevbalapashevbeken@gmail.comAigul Tursynbayevaaigul.tursynbayeva@proton.meAinur Zhangaliyevaazhangaliyeva@aol.com<p>A solidão é uma das questões-chave na Filosofia contemporânea. Essa pesquisa visa a determinar o papel da solidão na Filosofia moderna e diferentes questões sobre o fenômeno. O texto apresenta algumas conclusões a esse respeito. Em particular, ilustra o papel desempenhado pelo tema da solidão em diferentes períodos, como na Antiguidade, na Idade Média, no Renascimento e na Modernidade. Foi feita ainda uma classificação moderna da solidão, determinando quais de seus tipos são positivos e quais são negativos, bem como as relações entre eles. O artigo identifica igualmente alguns fatores objetivos de prevalência da solidão, no mundo atual. O texto sugere uma nova perspectiva sobre a solidão na Filosofia moderna e mostra a inter-relação entre diferentes tipos de solidão e o estado espiritual de uma pessoa.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15036Comentário a “A atualização da solidão na filosofia moderna”2023-08-30T10:07:02-03:00Lydia Sobollydiasobol0@gmail.com<p>Artigo comentado: BALAPASHEV, Beken, TURSYNBAYEVA, Aigul and ZHANGALIYEVA, Ainur. The actualization of loneliness in modern philosophy. <strong>Trans/Form/Ação:</strong> Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4, p. 25-42, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14015O inferno de Frantz Fanon2023-01-26T11:37:40-03:00Carlos Aguirre Aguirreaguirreaguirrecarlos@gmail.com<p>O artigo apresenta um estudo exegético sobre a figura do “Inferno”, contida na obra de Frantz Fanon. Tal alegoria é tomada como elemento central da narrativa de <em>Piel negra, máscaras blancas</em>, a qual se vincula a reflexões sobre a alienação racista, a epiderme, o olhar e a zona do não-ser. Explorando as diferentes modulações do “Inferno”, o artigo faz um deslocamento que busca argumentar como o infernal da história de Fanon, mais do que uma metáfora, dá conta do “real vivido” do mundo colonial. Consequentemente, o corpo analisado sob a ótica racial e sua experiência vivida oferecem uma leitura sobre o "Inferno" em uma chave anafórica e existencial que tensiona as gramáticas hegemônico-modernas sobre identidades. Com base nesse ponto de partida, o autor discute o problema da temporalidade associado ao teor crítico que, em vários momentos, em <em>Piel negra, máscaras blancas</em>, assume a arquitetura infernal do colonialismo narrado por Fanon.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14663Comentário a “O inferno de Frantz Fanon”: notas para una crítica epidérmica2023-05-31T12:39:15-03:00Cristina Póslemancristinaposleman@yahoo.com.ar<p>Referência do artigo comentado: Aguirre, Carlos Aguirre. El Infierno de Frantz Fanon. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 49-70, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14244Francis Bacon e a imagem do livro da natureza2023-03-06T11:24:17-03:00Celi Hirataceli_hirata@yahoo.com<p>No artigo, explora-se a concepção da natureza como livro, em Francis Bacon. Por um lado, utilizando essa imagem e confrontando a leitura do livro da natureza e a leitura dos livros dos autores consagrados, Bacon contrapõe duas vias completamente distintas da filosofia natural: a interpretação da natureza em contraste com a via da antecipação da mente. Por outro, ao se referir ao livro revelado e ao livro das criaturas como dois volumes distintos da mesma autoria, Bacon pleiteia a especificidade da investigação científica da natureza e sua relativa autonomia, em relação ao âmbito da religião, ao mesmo tempo que mostra o caráter de continuidade e complementação dos dois livros.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15038Comentário a “Francis Bacon e a imagem do livro da natureza”: as viravoltas baconianas2023-08-30T10:16:10-03:00Homero Silveira Santiagohomero@usp.br<p>Referência do artigo comentado: HIRATA, Celi. Francis Bacon e a imagem do livro da natureza. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, vol. 46, n. 4, p. 75- 98, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15101Comentário a “Francis Bacon e a imagem do livro da natureza”: interpretação da natureza e relação entre ciência e religião”2023-09-08T11:33:39-03:00Luís César Guimarães Olivalcoliva@uol.com.br<p>Referência do artigo comentado: HIRATA, C. Francis Bacon e a imagem do livro da natureza. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 75- 98, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14241Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues2023-03-28T14:25:28-03:00Cesar Candiottoccandiotto@gmail.com<p>O objetivo deste artigo consiste em tecer uma apreciação da recepção de <em>As palavras e as coisas, </em>de Michel Foucault, a partir do último livro de Ivan Domingues, intitulado “Foucault, a arqueologia e<em> As palavras e as coisas</em>: cinquenta anos depois” (Ed. UFMG, 2023). Um dos escopos do livro é examinar o alcance de <em>As palavras e as coisas </em>e sua estratégia arqueológica, para dar conta da apresentação do nascimento das ciências humanas, bem como de sua fragilidade e instabilidade, diante de uma possível mudança na disposição do saber, cujos sinais podem ser observados por ocasião do advento, no século XX, da psicanálise lacaniana, da etnologia e da linguística estrutural. Ao privilegiar suas repercussões, expansões e retificações, cinquenta anos depois, não se tem a pretensão de “corrigir” Foucault, em função de um olhar de epistemólogo, todavia, apontar a fertilidade e a potência de seu pensamento para a posteridade. Trata-se de trafegar entre “[...] erros férteis e verdades anódinas.” (DOMINGUES, 2020, p. 386). A aposta é que possíveis hiatos, erros ou confusões identificáveis pelo próprio Foucault e por seus críticos, à época, jamais invalidam a fertilidade de uma discussão acerca das ciências humanas, as quais nunca mais foram as mesmas depois dele.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15040Comentário a “Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues2023-08-30T10:34:21-03:00Celso Kraemerkraemer250@gmail.com<p>Referência do artigo comentado: CANDIOTTO, Cesar. Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 109-126, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15041Comentário a “Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues2023-08-30T10:36:30-03:00Sergio Fernando Maciel Corrêafer.ser29@gmail.com<p>Referência do artigo comentado: CANDIOTTO, C. Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e <em>As palavras e as coisas</em>: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 109-126, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14036Natureza e ficção na imitação artística: considerações a partir de Aristóteles2023-01-24T09:16:10-03:00Hugo Costarelli Brandihugo_brandi@yahoo.com.arMariano Antonio Fagésmarianofages@gmail.com<p>Os autores tratam da questão da mímesis artística, buscando iluminar a discussão contemporânea entre duas posições aparentemente inconciliáveis. A primeira, enquadrada numa interpretação tradicional dos textos aristotélicos, concebe a obra de arte como uma imitação da natureza, encontrando nela a sua única regra. A segunda, amparada em outra interpretação, afirma que, segundo o próprio Aristóteles, a criatividade artística é ficcional, ou seja, independente da realidade natural e, portanto, devedora apenas à subjetividade do artista. Entretanto, ao se ter em vista a analogia entre <em>téchnē</em> e <em>phýsis</em>, dentro da cosmovisão teleológica de Aristóteles, é possível perceber uma espécie de “trabalho comum” que as harmoniza. Nesse quadro – e avançando na consideração da <em>poiesis</em> mimética, segundo os autores do artigo procuram mostrar –, os textos do filósofo grego permitem uma interpretação que, sem se desvincular da naturalidade original da arte e tomando-a como guia, abre o horizonte à criatividade do artista.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14664Comentário a “Natureza e ficção na imitação artística: considerações a partir de Aristóteles”2023-05-31T12:44:49-03:00Sebastián Buzeta Undurragasebastian.buzeta@ugm.cl<p>Referência do artigo comentado: Brandi, H. C.; Fagés, M. Naturaleza y ficción en la imitación artística: consideraciones desde Aristóteles. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 135-158, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14453Nutrição simbiótica entre literatura, cultura e natureza na metapictopoesia da paisagem de Gary Snyder2023-04-17T15:40:26-03:00Jiancheng Bijianchengbijc@163.com<p>O autor defende que algumas meta-picto-poesias de paisagem, compostas pelo poeta americano Gary Snyder, tomam como tema a pintura de paisagem chinesa com as características da sua antiga poesia, brilhando com incomparável charme artístico e substância cultural. Conforme Bi, poesia desse tipo é uma combinação perfeita de elementos orientais e ocidentais, integrando as culturas, pensamentos e artes de ambos os lados. A apreciação dessa poesia cria uma experiência complexa, com um híbrido de formas artísticas e espaços estéticos. Gary Snyder não é apenas um eco-poeta, mas também um estilista e um homem de prática. Suas obras poéticas revelam a relação fomentadora entre literatura, cultura e natureza. A partir dessas observações, Bi almeja constituir uma abordagem transcultural, interdisciplinar e multidisciplinar da obra de Snyder, com base em métodos analíticos que incluem culturas orientais e ocidentais, visões antigas e atuais, além de experiências dinâmicas e estáticas.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15051Comentário a “Nutrição simbiótica entre literatura, cultura e natureza na metapictopoesia da paisagem de Gary Snyder”2023-09-02T08:53:46-03:00Ludan Hehelaoshi202307@163.com<p>Referência do artigo comentado: BI, Jianchen. Symbiotic Nurture between Literature, Culture and Nature in Gary Snyder’s Meta-Picto-Poetry of Landscape. <strong>Trans/Form/Ação:</strong> Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4, p. 163-182, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15052Comentário a “Nutrição simbiótica entre literatura, cultura e natureza na metapictopoesia da paisagem de Gary Snyder”2023-09-02T08:56:57-03:00Monong Tianlftianmn@163.com<p>Referência do artigo comentado: BI, Jianchen. Symbiotic Nurture between Literature, Culture and Nature in Gary Snyder’s Meta-Picto-Poetry of Landscape. <strong>Trans/Form/Ação:</strong> Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4, p. 163-182, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14037O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contemporâneas2023-02-15T14:34:56-03:00Joel Decothé Juniorjoeldecothe@yahoo.com.br<p>A implicação filosófica que guia o problema aqui tratado é a seguinte: como o princípio do comum se constitui em apófase frontal ao princípio da propriedade, nas democracias contemporâneas? Não se pretende oferecer uma resposta exaustiva para esse problema. No entanto, utiliza-se a estratégia argumentativa de dividir este escrito em três seções: (i) investigar especulativamente a tensão dialética entre o princípio do comum e o princípio da propriedade; (ii) observar analiticamente a premissa que se coloca como contribuição às práticas comportamentais de individualismo exacerbado, como ato de aversão ao princípio do comum e (iii) deter-se na articulação da noção de princípio do comum, como fator que está presente no limiar entre o vulgar filosófico e o universal filosófico. Por fim, fazem-se algumas considerações que problematizam a noção naturalizada de princípio da propriedade, nas democracias atuais, tendo em vista o poder constituinte que o princípio do comum detém na perspectiva de realização do bem-estar dos agentes humanos, na vida comunitária contemporânea.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15053Comentário a “O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contemporâneas”2023-09-02T09:00:12-03:00Odair Camatiocamati@ucs.br<p>Referência do artigo comentado: Decothé Jr., Joel. O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contemporâneas. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 193-214, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15054Comentário a “O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contemporâneas”2023-09-02T09:02:47-03:00William Costawilliam.cstf@gmail.com<p>Referência do artigo comentado: Decothé Jr., Joel. O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contemporâneas. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 193-214, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14143Os monstros humanos em Foucault e existências transgêneros2023-03-03T22:04:48-03:00Regiane Lorenzetti Collaresregiane.collares@ufca.edu.brGiovana Carmo Templegiovanatemple@gmail.com<p>Este artigo foi escrito a partir das formulações de Michel Foucault, no curso <em>Os anormais </em>(1975), a respeito da dimensão da monstruosidade humana. Em suas linhas gerais, Foucault não apenas nos fornece um panorama da lenta formação da “família indefinida e confusa” dos anormais, como também trata da importante participação da figura do <em>monstro humano</em>, na sua composição. Tomando assim a tematização do monstro humano como fio condutor deste texto, pretende-se lançar alguns questionamentos sobre as tecnologias de saber e estratégias de poder que tornaram possível a sua existência, quais sejam: como a dimensão da monstruosidade veio a se atrelar ao quadro da sexualidade? De que modo o dispositivo da sexualidade se implicou à proliferação dos vultos pálidos dos monstros humanos? E, em um último passo, pergunta-se também sobre as possibilidades de resistência política, do ponto de vista de corpos dissidentes, na medida em que eles fazem frente ao universalismo violento das determinações pautadas pelo verdadeiro sexo.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15055Comentário a “Os monstros humanos em Foucault e existências transgêneros”: da banalização do monstro à monstruosidade da banalização2023-09-02T09:09:31-03:00Marcos Nallimarcosnalli@yahoo.com<p>Referência do artigo comentado: COLLARES, R. L.; TEMPLE, G. C. Os monstros humanos em Foucault e existências transgêneros. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 229-256, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15056Comentário a “Os monstros humanos em Foucault e existências transgêneros”: (não!) precisamos de um verdadeiro sexo: limiares entre à monstruosidade e à anormalidade2023-09-02T09:12:11-03:00Rodrigo Diaz de Vivar y Solerrsoler@furb.br<p>Referência do artigo comentado: COLLARES, R. L.; TEMPLE, G. C. Os monstros humanos em Foucault e existências transgêneros. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Revista de Filosofia da Unesp, v. 46, n. 4, p. 229-256, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14196Entre a utopia e a realidade: as possibilidades do mundo, segundo Ernst Bloch2023-02-10T13:14:10-03:00Thiago Reisthiagoreis85@yahoo.com.br<p>O aspecto mais importante da filosofia de Ernst Bloch se baseia na afirmação de que "S ainda não é P" – premissa ontológica que sustenta todos os desdobramentos do seu pensamento. Nesse sentido, articula Bloch: "O proletário ainda não se sublevou, a natureza ainda não é nossa casa, a realidade ainda não foi desdobrada em sua totalidade" – tudo isso permanece em processo e a tarefa da filosofia é a de considerar as reais possibilidades do <em>ainda-não-realizado</em> e transformar o mundo de acordo com o que ele pode ser. A intenção deste texto é a de contribuir com a investigação acerca das premissas fundamentais do pensamento blochiano, sobretudo de sua ontologia do ainda-não, amparada em uma teoria das possibilidades que pretende reinterpretar a noção aristotélica de matéria.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14225Piedade filial: um estudo do pensamento confucionista de piedade filial2023-03-08T14:47:30-03:00Xueyin Wangxueyin_wang@outlook.comXiaolei Tian837014130@qq.com<p> A piedade filial é um valor moral fundamental na cultura chinesa e desempenhou um papel significativo, na sua história. Suas origens remontam ao período pré-Qin, onde se desenvolveu, durante as dinastias Xia e Shang, tendo florescido na Dinastia Zhou Ocidental. Confúcio, o renomado filósofo e educador, introduziu pela primeira vez o conceito de piedade filial no confucionismo. Ele o combinou com a ideia de "Ren" e especificou os elementos essenciais da piedade filial. Mêncio, um de seus discípulos mais proeminentes, continuou a desenvolver o conceito, integrando-o a outras abordagens, como "a teoria da boa natureza" e "a política do modo real". Ele introduziu ainda o critério de "desfiliação", enriquecendo ainda mais a compreensão da piedade filial. Dadas essas informações, os autores desse artigo analisam a evolução e a influência da piedade filial, examinando os pensamentos dos estudiosos confucionistas pré-Qin. Ademais, discutem o papel e o significado da piedade filial, na sociedade contemporânea.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15058Comentário a “Piedade filial: um estudo do pensamento confucionista de piedade filial”2023-09-02T14:31:54-03:00Jin Wangwangjin18008171841@163.com<p>Referência do artigo comentado: Wang, Xueyin; Tian, Xiaolei. Teaching with filial piety: a study of Confucianism’s filial piety thought. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4, p. 287-302, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15059Comentário a “Piedade filial: um estudo do pensamento confucionista de piedade filial”2023-09-02T14:34:25-03:00Yuejia Wang17860710011@163.com<p>Referência do artigo comentado: Wang, Xueyin; Tian, Xiaolei. Teaching with filial piety: a study of Confucianism’s filial piety thought. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4, p. 287-302, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14191Pensamento cultural e elementos filosóficos do canto e da dança nos filmes indianos2023-03-03T11:40:44-03:00Yue Yangyueyangsnu@outlook.comEnsi Zhang20030091@sicnu.edu.cn<p>Yang e Zhang defendem que a arte é a personificação da cultura e do espírito de uma nação. Cantar e dançar são duas das primeiras e mais ricas formas de arte humana. Não constituem apenas o produto da experiência sensível e emocional, mas também a transcendência da vida cotidiana vulgar. Como a característica mais distintiva dos filmes indianos modernos, a arte de cantar e dançar herda as ideias estéticas tradicionais indianas e a filosofia religiosa pode ser encontrada no ambiente audiovisual moderno. Mantém uma impressão nacional distinta, na onda da internacionalização. Yang e Zhang procuram mostrar que esse tipo de forma de arte é de grande importância para a exploração da nacionalidade da arte chinesa de cantar e dançar.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15060Comentário a "Pensamento cultural e elementos filosóficos do canto e da dança nos filmes indianos"2023-09-02T14:41:15-03:00Ce Gaogeicywork_226@163.comXinyun Lianglxy9211@cju.ac.kr<p>Referência do artigo comentado: Yang, Yue; Zhang, Ensi. Cultural thought and philosophical elements of singing and dancing in Indian films. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4”, p. 315-328, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15061Comentário a "Pensamento cultural e elementos filosóficos do canto e da dança nos filmes indianos"2023-09-02T14:44:41-03:00Changping Huhcp0708@xtu.edu.cnRuiying Kuangkuangruiying@xtu.edu.cn<p>Referência do artigo comentado: Yang, Yue; Zhang, Ensi. Cultural thought and philosophical elements of singing and dancing in Indian films. <strong>Trans/Form/Ação</strong>: Unesp Journal of Philosophy, v. 46, n. 4”, p. 315-328, 2023.</p>2023-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia