O favorecimento da apropriação da língua escrita nos anos finais da Educação Infantil e iniciais do Ensino Fundamental
aproximações e distanciamentos
DOI:
https://doi.org/10.36311/2447-780X.2022.n1.p21Palavras-chave:
Educação, Apropriação da linguagem escrita, Ensino Lúdico, Práticas de alfabetizaçãoResumo
Este artigo teve como objetivo observar o cenário em que o processo de apropriação da escrita se dá e em concomitância, traçar possibilidades aos professores alfabetizadores por meio de atividades e práticas que elucidem boas e eficientes práticas pedagógicas. Como possibilidades de alinhar os conteúdos à práticas lúdicas no processo do aprender, o artigo buscou fazer uma análise das necessidades das crianças como seres ativos socialmente, elucidar situações que podem agravar a apropriação da escrita e viabilizar momentos em que o professor utilize ferramentas mais ligadas ao brincar à medida que se aprende. A pesquisa bibliográfica teve como eixos norteadores a Teoria Histórico Cultural de Vygotsky e a princípios dialógicos do Círculo de Bakhtin. Como base de práticas, citei algumas atividades lúdicas eu desenvolvo em minha sala de aula, com alunos do segundo ano do ensino fundamental em processo de alfabetização. Como instrumento de geração de dados, foi utilizado a pesquisa bibliográfica e análise de práticas pedagógicas, dentro do cenário escolar de apropriação da escrita. A construção do artigo elucidou a problemática inicial de que na maioria das vezes as práticas “professorais” não vão ao encontro com as necessidades dos alunos, confrontando assim a função do ensinar. Confirmou-se que, a forma que o professor alfabetizador na maioria das vezes (e sem conhecimento de outras possibilidades) leva o conteúdo aos seus alunos, faz com que esses memorizem as informações em caráter avaliativo e somativo e não como deveria, que é em caráter qualificativo e formativo.
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