RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM: FATO OU MITO?

Autores

  • Rosilene de Fatima Rocioli MESSIAS
  • Genaro Alvarenga FONSECA

DOI:

https://doi.org/10.33027/2447-780X.2016.v2.n2.06.p87

Palavras-chave:

Políticas públicas, Recuperação de aprendizagem, Aprendizagem

Resumo

Esta argumentação tem como objetivo analisar as políticas públicas de recuperação de aprendizagem no que tange às normatizações, leis e algumas teorias pós-modernas existentes, focando a qualidade em Educação como uma condição humana e um direito social. O texto traz o panorama histórico, pós-neoliberal, globalizado, capitalista e social no qual vivemos e as atividades escolares, refletindo por meio da concepção histórico-crítica, a eficiência e eficácia dentro do processo de ensino e aprendizagem valendo-se da prática realizada nas Escolas Municipais de Educação Básica de Franca/SP. Para tanto, esse trabalho valeu-se da pesquisa bibliográfica e documental com a abordagem qualitativa e com a concepção histórico-crítica. Observou-se, com os resultados, a necessidade do tema voltar a ser discutido, ressurgindo na agenda e na pauta do poder público municipal, na pessoa da secretaria de educação, como assunto principal da pasta a fim de melhor reorganizar os instrumentos existentes bem como criar mecanismos e políticas públicas que garantam o sucesso dos alunos que são submetidos ao projeto da recuperação de aprendizagem escolar.

 

Biografia do Autor

  • Rosilene de Fatima Rocioli MESSIAS

    Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Planejamento e Análise de Políticas Públicas - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Campus de Franca.

  • Genaro Alvarenga FONSECA

    Doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2004) e Doutorado em Educação Escolar na Universidade Estadual Paulista - Campus de Araraquara (2010).

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Publicado

2017-10-24

Edição

Seção

Artigos de Dossiê

Como Citar

RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM: FATO OU MITO?. (2017). Revista Do Instituto De Políticas Públicas De Marília, 2(2), 87-102. https://doi.org/10.33027/2447-780X.2016.v2.n2.06.p87