Totalidade e pragmatismo teórico
ciência, guerra e educação
DOI:
https://doi.org/10.36311/2675-3871.2024.v5n11.p319-343Palavras-chave:
Teoria, totalidade dinâmica, educação para a guerraResumo
O artigo insere-se dentro de uma problemática cada vez maior dentro do atual estágio do desenvolvimento econômico global e especialmente nacional. Diante de contexto socioeconômico, cultural e educacional no qual as relações sociais pautam-se cada vez mais pelo imediatismo (instrumentalização) e sua praticidade dada a acelerada necessidade de acumulação de riqueza, enfoques restritivos dentro da pesquisa fazem perder a ordem do processo educativo como totalidade. Em outros termos, a educação é uma relação social e, como tal, submetida às mesmas lógicas das determinações da sociedade: esta perde cada vez mais as capacidades de entender dinâmicas mais complexas dos seus próprios processos; na educação perde-se, então, as relevâncias da teoria e da formação como desenvolvimento de subjetividades e não do eu. Ao invés de redes formam-se paredes e a “educação para a guerra” torna-se o paradigma de todo o processo formativo.
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