https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/issue/feedRevista Fim do Mundo2020-10-21T18:17:55-03:00Henrique Tahan Novaeshetanov@gmail.comOpen Journal Systems<p align="justify">É um periódico científico de publicação contínua de volumes anuais, do Instituto Brasileiro de Estudos Contemporâneos-IBEC e Grupo de Pesquisa Organizações & Democracia – GPOD da Universidade Estadual Paulista - UNESP cuja missão é divulgar a produção científica em Filosofia e Ciência Política e áreas correlatas, objetivando contribuir com a discussão e o desenvolvimento do conhecimento na área.<br /><strong>RFM</strong><br /><strong>e-ISSN:</strong> 2675-3871<br /><strong>ISSN (impresso):</strong> 2675-3812<br /><strong>Ano de fundação:</strong> 2020<br /><strong>Periodicidade:</strong> Quadrimestral<br /><strong>Editor responsável:</strong> Henrique Tahan Novaes<br /><strong>E-mail institucional:</strong> rfm.marilia@unesp.br<br /><strong>Indexadores:</strong> Google Scholar</p>https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10989Grau zero da civilização não é ainda barbárie2020-09-25T13:58:27-03:00Marcelo Micke Dotimarcelo.micke@uol.com.br<p>O artigo se destina a pensar a questão cultural (que não se confunde com ideologia como incautos pensariam): urgente dentro e contra o materialismo histórico. Problemática essencial para pensar o programa máximo do marxismo: a revolução. Ser marxista nem sempre é ser revolucionário: a academia é prova disso. Desavisadas e superficiais leituras podem achar no artigo crítica do materialismo histórico: puro recorte dos que não burilam conceitos. A problemática desenvolvida ressalta como a questão cultural não é periférica ao se pensar transformações sociais substanciais. Condições de produção configuram formas de existência das pessoas, mas sua dominação e sujeição são expressos nas onipresentes formas de vida, inserções inscritas na cultura. Assim, a cultura passa a constituir elementos de poder simbólico: sem rompê-los não há classe revolucionária ou perspectiva de transformações. Portanto, nas atuais formas de vida implementadas pela cultura e suas narrativas, não há classe alguma.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11170Entrevista com Carmen Junqueira2020-10-21T17:26:43-03:00Daniel Lopes Faggianodanielfgg@gmail.com<p>A primeira entrevista desta edição número 3 da <strong>Revista Fim do Mundo</strong> é com a antropóloga e professora emérita da PUC-SP, Dra. Carmen Junqueira. Seu vasto trabalho de campo junto aos povos indígenas e seu posicionamento em defesa das comunidades tradicionais a destacam como referência nas ciências sociais brasileira. A entrevista foi realizada pelo indigenista e pesquisador do IBEC, Daniel Lopes Faggiano.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11171Entrevista com Wilson do Nascimento Barbosa2020-10-21T17:42:57-03:00Paulo Alves de Lima Filhopalf1951@gmail.com<p>A segunda entrevista desta edição nº 3 da <strong>Revista Fim do Mundo</strong> é com o Historiador e economista, professor da USP, Dr. Wilson do Nascimento Barbosa. Wilson concedeu esta entrevista por e-mail em 17 de setembro de 2020 a Paulo Alves de Lima Filho, pesquisador e coordenador do IBEC e camarada de Wilson de longa data.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11169Geografia cultural de um bicho coronado2020-10-21T17:10:12-03:00José Ángel Leyvajosanley@hotmail.com<p>Para além de revelar o esqueleto das sociedades, sua estrutura mais ou menos propícia a enfrentar um inimigo que produz verdadeira catástrofe social mundial, estão o enraizamento das vitais atividades humanas no solo da história de cada nação e o modo como essa catástrofe apanha cada vida humana, assim como a particularidade histórica de cada país. Assim, o medo universal e o modo como a pandemia impacta a arte e a cultura refletirão essas linhas reprodutivas.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11159Entre 2008-20202020-10-21T12:25:49-03:00Emerson Freirefreire.emerson@uol.com.br<p>Este ensaio reflete sobre o papel da tecnociência em meio ao surgimento de crises econômicas, sociais e sanitárias.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11164Bolívia2020-10-21T15:57:36-03:00Juan Carlos Pinto Quintanillautopiajc6215@gmail.comHector Ilich Melean Duranhectorilichmelean@gmail.com<p>Este ensaio discute a crise estatal boliviana e a conjuntura que permeia as eleições de outubro de 2020 frente a um processo de golpe.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11172A necessidade da revolução democrática para uma nova ordem social2020-10-21T18:17:55-03:00Paulo Alves de Lima Filhopalf1951@gmail.com<p>Somente uma revolução democrática permitirá a conquista da plena soberania econômica e política da nação. Por força da particularidade capitalista desta, ela será necessariamente anticapitalista, abrindo-se para um processo de superação do capital, como transição comunista.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10664Brasil2020-09-15T12:21:16-03:00Adilson Marques Gennarigennariadilson@gmail.com<p align="justify">Nas primeiras décadas do século XXI o capital encontra-se no meio de um ciclo longo de Kondratiev. Entretanto, este ciclo tem peculiaridades que o diferencia dos anteriores: a) é a primeira vez que o capital encontra-se em crise estrutural, b) a classe dominante global não apresenta alternativa senão aprofundar o atual modelo neoliberal em crise, c) a quarta revolução industrial em curso, <span lang="en-GB">assim como as anteriores</span> terá forte impacto na mudança tanto das forças produtivas quanto das relações sociais de produção com substancial alteração no mundo do trabalho, mas desta vez com um componente de ruptura que coloca o capitalismo em seus limites estruturais; d) as políticas sociais de combate a pobreza e à desigualdade social, que existem desde o século XVIII aparecem agora como elemento fundamental para a existência tanto da sociedade em crise, quanto da capacidade de sobrevivência de milhões de indivíduos ao redor do mundo. Isto implica em mudanças estruturais nas relações de produção e nas relações sociais para além do paradigma da modernidade em crise. <span style="font-family: Garamond, serif;">No Brasil de hoje</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">, após os desdobramentos do golpe de 2016 que depôs a Presidente Dilma Rousseff e após </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">quase dois anos</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"> da política econômica e social do Governo de Bolsonaro-Guedes, o Brasil se vê numa situação de piora brutal nos indicadores so</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">cioeconômicos</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">.</span></p> <p align="justify"> </p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10450O Brasil pandêmico visitado na distopia 1984 de George Owell2020-09-15T12:23:34-03:00Caio Luis Chiariellomudomundo@hotmail.com<p><strong>O presente artigo apresenta uma contextualização do cenário brasileiro de 2020, em meio a mais grave pandemia dos últimos 100 anos, à luz da obra distópica 1984 de George Orwell, ficção sobre um futuro totalitário e opressor, publicada em 1949. Buscou-se elencar elementos da obra que apontam similaridades com o caso brasileiro, como a evocação de uma narrativa de ódio a opositores, gestão executiva destoando de sua missão institucional, uso deliberado de inverdades colocadas a público. As peças de acusação Dois Minutos de Ódio; Os Anti-ministérios e o Falseamento da verdade, extraídas de 1984, buscam expor tais similaridades.</strong></p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10885Há tempo para o tempo necessário antes do fim?2020-09-01T17:37:45-03:00Iael de Souzaiaeldeo@gmail.com<p>A pandemia da SARS-COV-2 escancarou as desigualdades sociais, de classe, de sexo, de raça, de etnia, colocou em evidência a autodestruição do planeta e de todas as formas de vida e fez o sistema capital expor toda a sua perversidade perante o agravamento da barbárie social, tratando a vida humana com indiferença e como sendo descartável. Mas o que poderia ter sido o mote para a erupção de uma <em>situação revolucionária</em> se perdeu pela ausência de uma direção, projeto e luta político-social revolucionária (política social radical), expondo a urgência de retomada do <em>trabalho de base junto às massas e aos subalternos</em> para que os momentos de crise possam ser aproveitados para a elevação da consciência das massas e transformação substancial das lutas político-sociais. É sobre essa necessidade mais do que premente deste <em>trabalho de base</em> que esse artigo aborda.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10914Crise da acumulação, Estado e classes sociais2020-09-25T13:40:41-03:00Alessandro de Mouraalessandromouracs@yahoo.com.br<p>O objetivo do artigo é discutir a crise estrutural de acumulação do capital que se estende desde a década de 1970 como uma "longa crise" que dura até o presente momento. Esta foi aprofundada por uma nova etapa da crise de acumulação iniciada em 2008 e agravada pela pandemia de 2020. Por fim abordamos o surgimento da pandemia do covid-19 no marco da produção industrial em larga escala, considerando os impactos que tal produção desencadeia sobre o meio ambiente e outras formas de vida.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10907Pandemia e Violência Institucional2020-09-02T12:03:30-03:00Daniel Jorge Salles de Freitasdanieljs.freitas@hotmail.comAndré Moysés Gaioamgbr68@yahoo.com.br<p>Este artigo procura articular o atual momento político brasileiro e suas conexões com a pandemia de covid-19</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10891Quando perdemos o medo da morte2020-09-25T13:45:37-03:00Felipe Araujo Fernandesfelipe.araujo87@hotmail.com<p>Diante do cenário da pandemia se tornam cada vez mais evidentes as contradições da sociedade capitalista. Nesse sentido, nos parece importante lançar um olhar atento sobre as diversas formas de se comportar diante dessa guerra entre as classes, de modo que não sejamos apenas uma massa de “soldados” utilizados para benefício de uma pequena parcela de generais. Assim, nos interessa recorrer aos grandes teóricos das guerras e das artes marciais para aprender como nos defender e atacar os inimigos que se colocam diante de nós. Este artigo tem, portanto, como objetivo não só apresentar alguns conceitos que nos ajudem a compreender o “campo de batalha”, como nos armar para intervir nele. Uma vez que diante de nós se apresenta um cenário no qual as ações tradicionais não apontam mais uma saída, se faz necessário uma reação inovadora, radical, revolucionária.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10890O Socialismo como estratégia para enfrentar a pandemia de COVID-192020-09-25T13:48:09-03:00Aline Marcondes Migliolialinemmiglioli@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é apresentar as condições objetivas anteriores à pandemia causada pela COVID-19 que facilitaram ou dificultaram o enfrentamento desta doença em Cuba. Para isso, será descrita a estratégia cubana para enfrentar a nova doença, enfatizando que no protocolo de atendimento, o isolamento social é a etapa essencial para contenção da doença e, portanto, de responsabilidade e execução do Sistema de Saúde Nacional. Esta estratégia para enfrentar a doença, com a valorização da vida humana e a solidariedade, só são possíveis frente às instituições e aos valores construídos em uma sociedade socialista, o que, portanto, nos enseja a revalidar o socialismo como única opção possível para o futuro da humanidade. </p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11168Pandemia e revolução na Argentina2020-10-21T16:56:20-03:00Julio C. Gambinajcgambina@gmail.com<p>É necessário discutir a questão subjetiva no bojo do processo de organização da luta de classe para a revolução. A crise capitalista atual, aprofundada pelo neoliberalismo, se acelera no contexto da pandemia. Segundo a CEPAL, a economia global experimentará neste ano sua maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. O presente trabalho faz uma reflexão sobre a crise na América Latina com especial foco no caso da Argentina.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11158Protesto bielorrusso:2020-10-21T12:06:24-03:00Alexander Vladimirovich Buzgalinbuzgalin@mail.ruPaulo Alves de Lima Filhopalf1951@gmail.com<p>A situação na Bielorrússia é preocupante e emblemática. Preocupante, pois importa para a sociedade russa, povo ligado entranhadamente à Bielorrússia e sua história. O desfecho político da revolução democrática pode tanto dinamizar as forças de transformação social da Rússia, quanto ser mais um polo avançado dos EUA a pressionar os destinos emancipados da Rússia. Emblemático, pois desvela a possibilidade de futuros mais democráticos e emancipados de uma sociedade socialista. O que pode ensejar o surgimento de um polo democrático radical aliado das forças russas de transformação social.</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/10560A missão da universidade no contexto da pandemia de COVID-192020-10-06T21:10:57-03:00Mariana Daniel Tangotango.mariana@gmail.comLucimeire Pessoa de Limalupessoa@usp.brIvaneli Schreinert dos Santosivaneli@usp.brLidiane Fatima Grutzmannlidigrutzmann@usp.brPaulo Jose Robles Pinheiropaulo.pinheiro@usp.brGabriela Oviedo Menagom.ingenieros@gmail.comCarlos Eduardo Tiozzocontato@englishmadeforyou.com<p style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 6.0pt 0cm;">A missão de uma universidade humanizada é a de permanentemente dialogar com a comunidade, no sentido de melhoria da qualidade de vida geral da população, nos diversos contextos nos quais vivemos. A fim de melhor compreender a missão da universidade, o presente estudo apresentou a mensagem institucional, os pareceres de seus segmentos e exemplos de devolutivas que USP produziu ao longo dos últimos meses, durante a pandemia de COVID-19. <span style="color: black; background: white;">Pela narrativa dos diversos discursos, observou-se compreensão dissonante dos partícipes em relação a atuação da instituição frente ao cenário desafiador. </span>A dificuldade de se estabelecer uma comunicação efetiva foi refletida em termos de sua “crise identitária”, que resulta provavelmente da falta de uma compreensão profunda sobre a missão institucional, em alguns de seus segmentos atuantes. Apesar desta dissonância, <span style="color: black; background: white;">muitas das devolutivas constatadas demonstram grande preocupação com a manutenção da dignidade dos estudantes, e da população em geral. Invariavelmente, talvez seja a ocasião de se pensar ainda mais seriamente sobre o reposicionamento identitário do ensino superior no Brasil e em como conceber efetivamente uma universidade “pluriversitária”, desfragmentada e pujante.</span></p> <p style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 6.0pt 0cm;"><strong><span style="color: black; background: white;"> </span></strong></p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11151Artista Convidado - Carlos Maciel Sanchéz "Kijano"2020-10-21T11:06:12-03:00Carlos Maciel Sanchézcarlosmacielsanchez@gmail.com2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11157Editorial nº 32020-10-21T11:24:51-03:00Paulo Alves de Lima Filhopalf1951@gmail.comAdilson Marques Gennarigennariadilson@gmail.comNewton Ferreira da Silvanewtonferreira@yahoo.com.br<p>Editorial nº 3 da Revista Fim do Mundo apresentando o dossiê temático "Pandemia e Revolução".</p>2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11166SÉRGIO RICARDO2020-10-21T16:33:37-03:00Carlos Alberto Cordovano Vieiracordovanovieira@gmail.com2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11167MARTINHO LUTERO2020-10-21T16:46:38-03:00Sira Milanisiramilani@yahoo.it2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11160Resenha do Livro: A educação profissional ao longo do processo de industrialização no Brasil2020-10-21T12:36:33-03:00Sueli Soares dos Santos Batistasuelissbatista@uol.com.br2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundohttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/11165Resenha do livro: Que país é este?2020-10-21T16:14:55-03:00Maria Heloisa Martins Diasheloisa.dias@unesp.br2020-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fim do Mundo