ESTUDIANTES CON BAJA VISIÓN Y PROFESORES DURANTE LA ENSEÑANZA REMOTA DE EMERGENCIA
DOI:
https://doi.org/10.36311/2358-8845.2024.v11n2.e0240019Palabras clave:
Educación especial, Discapacidad visual, Enseñanza remota de emergencia, profesores, Pandemia de COVID-19Resumen
En el contexto de la pandemia de Covid-19, se crearon medidas para combatir el virus, como el distanciamiento social, lo que provocó que escuelas y otras instituciones educativas suspendieran sus actividades presenciales, acogiéndose a la Educación a Distancia de Emergencia (ERE). Fueron necesarias adaptaciones y el uso de diferentes estrategias didácticas y se consideró relevante comprender cómo los docentes de clase regular y de Educación Especial y los estudiantes con Discapacidad Visual (VI), más específicamente con baja visión, abordaron las particularidades de los ERE. El objetivo del presente trabajo fue analizar características del ERE para estudiantes con VI matriculados en primaria II y bachillerato, durante la pandemia. Se trata de una investigación descriptiva de carácter exploratorio, en la que la recolección de datos se realizó en línea, a través de entrevistas con guion semiestructurado, vía Google Meet. Los datos recopilados fueron sometidos a análisis de contenido textual, interpretados y organizados en categorías. Se obtuvo información sobre cómo los estudiantes con baja visión accedieron a los contenidos en las clases remotas, qué plataformas eran más y menos accesibles, el desempeño de los docentes y el trabajo remoto, utilizando Google Meet como principal plataforma de acceso a las clases. Los datos nos permiten ampliar el conocimiento de las experiencias del profesorado de aula ordinaria, del profesorado de Educación Especial y del alumnado con baja visión sobre los ERE durante la pandemia.
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