MULHERES E GÊNERO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: PARA ALÉM DAS “PRISÕES COTIDIANAS” E EPISTEMOLÓGICAS

Autores/as

  • Rodrigo Duarte Fernandes dos PASSOS

DOI:

https://doi.org/10.33027/2447-780X.2017.v3.n1.05.p47

Palabras clave:

Gênero, Teoria das Relações Internacionais, Ciência Política, desenvolvimento desigual e combinado

Resumen

Como situar em linhas gerais a mulher e a temática de gênero em um campo disciplinar altamente masculinizado – as Relações Internacionais - e monopolizado pela Ciência Política, que se associa às “prisões cotidianas” como aquelas referentes à distinção de gênero ligada ao público e ao privado e à guerra e à paz? Esta é a questão que resume o foco deste texto. A hipótese que buscará responder ao problema em questão enuncia sumariamente que a abordagem de gênero neste campo é pautada pelos parâmetros e limites da Ciência Política. De forma alternativa, uma perspectiva inter-relacional coerente com as abordagens de gênero pode ser obtida em termos holistas, de totalidade com a abordagem do desenvolvimento desigual e combinado, em termos da coexistência de múltiplas sociedades, interações, relações e causalidades, sem a ênfase específica da Ciência Política que permeia direta e indiretamente quase toda a abordagem das Relações Internacionais.

 

Biografía del autor/a

  • Rodrigo Duarte Fernandes dos PASSOS

    Docente do Departamento de Ciências Políticas e Econômicas da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp de Marília. Pesquisador do Grupo Cultura e Gênero e do Grupo Marxismo, Estado, Política e Relações Internacionais, ambos da Unesp.

Publicado

2017-10-24

Número

Sección

Artículos del Dossier

Cómo citar

MULHERES E GÊNERO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: PARA ALÉM DAS “PRISÕES COTIDIANAS” E EPISTEMOLÓGICAS. (2017). Revista Do Instituto De Políticas Públicas De Marília, 3(1), 47-64. https://doi.org/10.33027/2447-780X.2017.v3.n1.05.p47