MULHERES E GÊNERO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: PARA ALÉM DAS “PRISÕES COTIDIANAS” E EPISTEMOLÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.33027/2447-780X.2017.v3.n1.05.p47Palavras-chave:
Gênero, Teoria das Relações Internacionais, Ciência Política, desenvolvimento desigual e combinadoResumo
Como situar em linhas gerais a mulher e a temática de gênero em um campo disciplinar altamente masculinizado – as Relações Internacionais - e monopolizado pela Ciência Política, que se associa às “prisões cotidianas” como aquelas referentes à distinção de gênero ligada ao público e ao privado e à guerra e à paz? Esta é a questão que resume o foco deste texto. A hipótese que buscará responder ao problema em questão enuncia sumariamente que a abordagem de gênero neste campo é pautada pelos parâmetros e limites da Ciência Política. De forma alternativa, uma perspectiva inter-relacional coerente com as abordagens de gênero pode ser obtida em termos holistas, de totalidade com a abordagem do desenvolvimento desigual e combinado, em termos da coexistência de múltiplas sociedades, interações, relações e causalidades, sem a ênfase específica da Ciência Política que permeia direta e indiretamente quase toda a abordagem das Relações Internacionais.
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