ÍNDICE DE FUNCIONALIDADE BRASILEIRO

AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA NA UFMG

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/2358-8845.2024.v11n3.e0240034

Palavras-chave:

Deficiência, Ensino Superior, Validação da deficiência, Reserva de vagas

Resumo

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) consolida a definição de deficiência como uma questão de desigualdade social e não apenas como um problema biomédico. Esta definição implica a necessidade de avaliação biopsicossocial para identificar indivíduos elegíveis à reserva de vagas no ensino superior. Em 2024 a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) implementou um processo de validação biopsicossocial com o uso do Índice de Funcionalidade Brasileiro (IFBr), ferramenta prevista para se tornar o instrumento único de avaliação da deficiência em todas as políticas públicas. Este trabalho relata a experiência da UFMG com o treinamento para o uso do instrumento e a realização de bancas de avaliação, contextualizando seu uso em relação ao histórico do instrumento e aos procedimentos adotados em outras universidades.

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Biografia do Autor

  • Regina Céli Fonseca RIBEIRO, Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG

    Doutora em Psicologia. Professora Adjunta da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG/Brasil.

  • Lailah Vasconcelos de Oliveira VILELA, Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/Brasil

    Mestra em Saúde Coletiva/Saúde e Trabalho. Auditora Fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Brasil.

  • Daniela Virgínia VAZ, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

    Ph.D. pela University of Connecticut – Estados Unidos da América/EUA. Professora Associada da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG/Brasil.

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Publicado

2024-09-26

Edição

Seção

Dossiê Acessiblidade na Educação Superior: avaliação e praticas inclusivas

Como Citar

FONSECA RIBEIRO, Regina Céli; VASCONCELOS DE OLIVEIRA VILELA, Lailah; VAZ, Daniela Virgínia. ÍNDICE DE FUNCIONALIDADE BRASILEIRO: AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA NA UFMG. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, Marília, SP, v. 11, n. 3, p. e0240034, 2024. DOI: 10.36311/2358-8845.2024.v11n3.e0240034. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/dialogoseperspectivas/article/view/16342.. Acesso em: 21 nov. 2024.