Editorial
DOI:
https://doi.org/10.36311/2358-8845.2020.v7n1.p7Keywords:
EditorialAbstract
No Brasil, o interesse pelas altas habilidades/superdotação (AH/SD) é recente, a começar na década de 1930. Somente nos anos 1970 que iniciaram os primeiros atendimentos educacionais especializados e, em 1985, a discussão formal de políticas para a integração das AH/SD, seguida do direito de uma educação para todos, em 1988, com a Constituição Federal. A década de 1990 é marcada pelas diretrizes gerais de atendimento educacional e da LDB, dentre outras. Dez anos mais tarde, em 2005, se iniciou a implantação dos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S). Tivemos várias conquistas no
século XX e grandes desafios para este século que envolvem a visibilidade e o atendimento das muitas necessidades das pessoas com AH/SD e talentosas em todas as idades e contextos.
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