O consenso de Washington no Brasil

estabilização conservadora e estagnação

Autores

  • Vinícius Rezende Carretoni Vaz Universidade de São Paulo
  • Edgard Monforte Merlo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2020.v13n1.p37-58

Palavras-chave:

Neoliberalismo, Consenso de Washington, Macroeconomia, Estagnação Econômica

Resumo

Desde a década de 1970, diversos países da América Latina passam a aderir as políticas econômicas oriundas do pensamento neoliberal, inicialmente o Chile, com um maior grau de “experimentação” e em meio a uma ditadura. Posteriormente, principalmente após a produção do documento intitulado “Consenso de Washington” esse pensamento econômico passa a imperar na região. O Brasil, diferente do Chile, foi um dos últimos países praticar políticas embasadas nesse pensamento e justamente após o processo de democratização, o que nos leva a questão de quais os impactos do consenso de Washington no Brasil. Dentre as hipóteses, temos a estabilização de índices macroeconômicos específicos e maior abertura econômica. O presente artigo tem como objetivo detalhar os reflexos da adesão ao neoliberalismo na política econômica e os impactos destas políticas na estrutura brasileira.

Submetido em: 11/06/2020
Aprovado em: 29/06/2020

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Biografia do Autor

  • Vinícius Rezende Carretoni Vaz, Universidade de São Paulo

    Doutorando Programa de Pós-Graduação Integração da América Latina; Ciências Sociais (interdisciplinar), Ciência Política, Economia, História, Relações Internacionais Economia Política; Política Internacional; Estudos sobre América Latina

  • Edgard Monforte Merlo, Universidade de São Paulo

    Professor vinculado a Universidade de São Paulo (USP) na Faculdade de Economia e Administração de Ribeirão Preto e como Docente no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Integração da América Latina (PROLAM).

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Publicado

2021-03-22

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

CARRETONI VAZ, Vinícius Rezende; MERLO, Edgard Monforte. O consenso de Washington no Brasil: estabilização conservadora e estagnação. Revista Aurora, Marília, SP, v. 13, n. 1, p. 37–58, 2021. DOI: 10.36311/1982-8004.2020.v13n1.p37-58. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/10334.. Acesso em: 26 nov. 2024.