The extension of privatistic economic rationality to knowledge produced by emancipated subjectivity
PDF (Portuguese)

Keywords

Society
Knowledge
Rationality
Intellectual Property

How to Cite

The extension of privatistic economic rationality to knowledge produced by emancipated subjectivity: paradox of modernity. Revista Aurora, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 167–182, 2011. DOI: 10.36311/1982-8004.2010.v4n1.1253. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1253.. Acesso em: 1 jul. 2024.

Abstract

This paper aims to present a study of the social relationships around the production, circulation and the eventual possibility of appropriation of knowledge in social systems of the pre-modern world and in a social organization of Western capitalist modernity. In this specific universe of relationships, it was also important to noticed that there is a paradoxical role of rationality that served to the emancipation of instruments of control’s knowledge of pre-modern period as in the same time it was favored by the construction of new bonds that were made in the Western modernity through the modern legal system, inserting the knowledge in the domain of the economy and private logic of the capitalist’s system through intellectual property. This research was made from a review of the literature, using specialized books of the theme. It was concluded that there is a paradox in the social relationships about the knowledge, whose cause is related to the unfolding of rationality in the development of Western civilization.

PDF (Portuguese)

References

BARBOSA, Antônio Luiz Figueira. Sobre a propriedade intelectual: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999. 411 p.

BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: Marx, modernismo e modernidade. In: BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Tradução de Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

BOBBIO, Norberto. A Herança da grande revolução. In: BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 1992. p. 113-130.

BRESCIANI, Maria Stella Martins. Classes pobres, classes perigosas. In: BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 109-122. (Coleção Tudo é história).

CAVALCANTE, Berenice. O tema da Revolução Francesa. In: CAVALCANTE, Berenice. A revolução francesa e a modernidade. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1991. p. 9-13. (Coleção Repensando a História).

COSTA NETTO, José Carlos; BICUDO, Hélio (Coord.). Direito Autoral no Brasil. São Paulo: FTD, 1998. 247 p. (Coleção juristas da atualidade).

COULANGES, Fustel de. Direito de propriedade. In: COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. Tradução de Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca. 12. ed. São Paulo: Hemus, 1996. p. 49-57. (Coleção Ciências Sociais e Filosofia).

DI BLASI, Gabriel; GARCIA, Mario Soerensen; MENDES, Paulo Parente M. A propriedade industrial: os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei no 9.729, de 14 de maio de 1996. Rio de Janeiro: Forense, 1997. 332 p.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2003. 144 p. (Coleção Obra-Prima de Cada Autor).

HESSE, Carla. The rise of intellectual property, 700 B.C. – A.D. 2000: an idea in the balance. Daedalus, v. 131, n.2, p. 26-45, spring. 2002.

HOBSBAWM, Eric John Earnest. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Tradução de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1996.(Coleção Pensamento Crítico, v. 13).

LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de hoje. Tradução de Marisa Rocha Motta. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 627 p.

LÉVY, Jean-Philippe. História da propriedade. Tradução de Fernando Guerreiro. Lisboa: Estampa, 1973. 153 p.

MANSO, Eduardo J. Vieira. O que é direito autoral. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção Primeiros Passos).

MARTINS, Carlos B. O surgimento. In: MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 10-33. (Coleção Primeiros Passos).

ORTELLADO, Pablo. Por que somos contra a propriedade intelectual? Disponível em: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2 002/06/29908.shtml. Acesso em: 28 set. 2009.

PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. Tradução de Lycurgo Gomes da Motta. 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1963. 248 p.

SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual: propriedade industrial, direito de autor, software, cultivares. 3. ed. ver. e ampl. Barueri: Manole, 2005.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2001. 128 p. (Coleção Obra prima de cada autor).

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2002. 230 p. (Obra prima de cada autor).

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Revista Aurora

Downloads

Download data is not yet available.