Luta pela terra, criminalização dos movimentos sociais (do campo) e educação

Autores

  • Adelaide Ferreira Coutinho
  • Raquel Susana Lobato Muniz
  • Rita de Cássia Gomes Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2012.v5n0.2363

Palavras-chave:

Movimentos Sociais, Educação, Criminalização

Resumo

O artigo que se apresenta tem duas finalidades: a primeira, denunciar que a criminalização dos movimentos sociais não se limita a questão agrária, isoladamente, mas se faz, também, pelas demais políticas públicas, particularmente a política educacional, num amplo processo que vai do fechamento de escolas, ao controle ideológico de projetos e parcerias à precarização da oferta de educação, em todos os níveis e modalidades. Segundo, trazer uma reflexão crítica sobre a Educação do Campo e sua relação com os movimentos sociais. Convém ressaltar, que esse trabalho se assenta sobre o terreno teórico-metodológico que entende ser necessário se contrapor a movimentos/concepções/tendências teóricas que tendem a fragmentar a totalidade social em análises milimetricamente “recortadas” da realidade, perdendo de vista a centralidade do trabalho, da história e da luta de classes para o desvelamento das contradições que se operam no interior da sociedade capitalista e que podem fazer mover a “roda da história” em outro sentido.

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Biografia do Autor

  • Adelaide Ferreira Coutinho



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Publicado

2012-09-21

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

COUTINHO, Adelaide Ferreira; MUNIZ, Raquel Susana Lobato; NASCIMENTO, Rita de Cássia Gomes. Luta pela terra, criminalização dos movimentos sociais (do campo) e educação. Revista Aurora, Marília, SP, v. 5, p. 55–68, 2012. DOI: 10.36311/1982-8004.2012.v5n0.2363. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/2363.. Acesso em: 22 out. 2024.