A mercadoria cultural

Autori

  • Mário Fernando Bolognesi

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31731996000100005

Parole chiave:

Mercadoria, Fetichismo, Indústria cultural, Bens culturais

Abstract

Adorno e Horkheimer adotaram a noção de fetichismo da mercadoria para a análise da arte e da cultura. Bens materiais e físicos não são idênticos aos simbólicos. Apesar de dominante, a indústria cultural não pode ser tomada como protótipo de toda análise da cultura. Não se pode reduzir toda a produção cultural da época da economia de mercado a produtos de mercado. A pluralidade de práticas artísticas e culturais, à qual se assiste em países como o Brasil, torna problemático o uso indiscriminado do referencial frankfurtiano.

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Pubblicato

1996-12-01

Fascicolo

Sezione

Articoli e Recensioni

Come citare

BOLOGNESI, Mário Fernando. A mercadoria cultural. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 19, p. 75–86, 1996. DOI: 10.1590/S0101-31731996000100005. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12417.. Acesso em: 22 nov. 2024.