A mercadoria cultural
DOI :
https://doi.org/10.1590/S0101-31731996000100005Mots-clés :
Mercadoria, Fetichismo, Indústria cultural, Bens culturaisRésumé
Adorno e Horkheimer adotaram a noção de fetichismo da mercadoria para a análise da arte e da cultura. Bens materiais e físicos não são idênticos aos simbólicos. Apesar de dominante, a indústria cultural não pode ser tomada como protótipo de toda análise da cultura. Não se pode reduzir toda a produção cultural da época da economia de mercado a produtos de mercado. A pluralidade de práticas artísticas e culturais, à qual se assiste em países como o Brasil, torna problemático o uso indiscriminado do referencial frankfurtiano.
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© TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 1996
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