Não há dente de coelho no problema da tradução radical
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31731987000100002Palavras-chave:
Tradução radical, Quine, Word and object, behaviorismo, mentalismo, modelo desejo-crençaResumo
O trabalho consiste em uma tentativa de refutação do princípio quineano da indeterminação da tradução radical. A estrutura do argumento é a seguinte. A demonstração do princípio no texto de Quine assenta-se sobre certa concepção do processo de tradução radical. Esta concepção só se sustenta se são adotadas certas pressuposições a respeito da natureza da linguagem e dos falantes. Entretanto, se estas pressuposições são adotadas, não há razão para não se aceitarem também outras pressuposições - as quais invalidam a demonstração de Quine.
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