Transtornos de linguagem: um olhar docente para as práticas educativas
DOI:
https://doi.org/10.36311/2358-8845.2018.v5n2.16.p215Palavras-chave:
Educação Especial, Metodologias de Ensino, Práticas de EnsinoResumo
Esse artigo empreende uma breve visualização da Educação Especial e Inclusiva no município de Rio Branco, Acre, focando especialmente os procedimentos utilizados por docentes para incluir, em suas práticas de sala de aula, alunos diagnosticados com Transtornos de Linguagem. Para alcançarmos esse objetivo, ancoramo-nos na pesquisa colaborativa, focando coletas em campo. Participaram do estudo, docentes do Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano e do 6º ao 9º anos de um colégio de EBTT da rede pública de ensino. Os resultados permitiram observar e acompanhar o processo de execução de alguns serviços educacionais especializados na escola estudada. Também foi possível constatar que são múltiplas as ações empregadas pelos docentes para promover a inclusão escolar, em suas aulas, não somente os alunos diagnosticados com transtornos de linguagem, mas também todos os outros com os mais variados tipos de deficiência, buscando atender as limitações dos discentes, e também o que está estipulado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
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Qualis Capes (2017-2020)
Educação: B1