LA JUSTICIA SOCIAL COMO IGUALDAD DE ACCESO: HACIA UN ENFOQUE ANTICAPACITISTA DE LOS DERECHOS HUMANOS

POR UMA ABORDAGEM ANTICAPACITISTA DOS DIREITOS HUMANOS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36311/2358-8845.2023.v10n2.p11-24

Palabras clave:

Derechos humanos, Accesibilidad, Justicia, Personas con discapacidad

Resumen

El presente texto es un ensayo teórico elaborado a través de una revisión literaria, que pretende vincular la producción de una sociedad justa en relación directa con la constitución de interacciones igualitarias entre los más diversos sujetos en los más variados espacios. Esta demanda tiene como presupuesto organizativo la materialización de una crítica radical al capacitismo estructural, que, a través de un proceso de naturalización de las relaciones asimétricas, despersonaliza y desvaloriza la experiencia de la discapacidad como de menor valor, hecho que termina por estrechar las posibilidades de desarrollo de los sujetos. que viven esta experiencia. Innegablemente, parte de esta marginación se debe a la exclusión de las personas con discapacidad de las arenas político/públicas, y es precisamente sobre este contenido que este artículo desarrollará sus tesis y antítesis, tomando como premisa central la idea de que la justicia social y el acceso se logrará alterando tanto la forma física del mundo como la forma en que es sentido y percibido.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Gustavo Martins PICCOLO, Universidade de Araraquara

Pós-doutor em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Doutor em Educação Especial pela UFSCar, Mestre em Educação pela UFSCar; Especialista em Educação Física pela UNICAMP; Graduado e Bacharel em Educação Física pela UFSCar; graduado em PEDAGOGIA pela Uninove. Professor do Centro Universitário de Araraquara.

Citas

ALDRICH, Michelle. ‘Beginning Bibliography’, Off Our Backs, 11/5 39, 1981.

BRASIL. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004. “Altera dispositivos dos arts. 5º, 36, 52, 92, 93, 95, 98, 99, 102, 103, 104, 105, 107, 109, 111, 112, 114, 115, 125, 126, 127, 128, 129, 134 e 168 da Constituição Federal, e acrescenta os arts. 103-A, 103B, 111-A e 130-A, e dá outras providências.” Brasil, 2004. Disponível em: Emenda Constitucional nº 45 (planalto.gov.br).

BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 [internet]. Brasília: 2009.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: 2015.

CAMPBELL, Fiona Kumari. “InciPng Legal FicPons: Disability's Date with Ontology and the Ableist Body of the Law.” Griffith Law Review, London, v. 10, n.1, p. 42-62, 2001.

CAMPBELL, Fiona Kumari. Contours of Ableism: The production of disability and abledness. New York: Palgrave Macmillan, 2009.

CAMPBELL, Fiona Kumari. Stalking Ableism: Using Disability to Expose ‘Abled’ Narcissism. In: Goodley, D., Hughes, B., Davis, L. (eds) Disability and Social Theory: Palgrave Macmillan, 2012.

CAMPBELL, Fiona Kumari. ‘Queer Anti-sociality and Disability Unbecoming An Ableist Relations Project?’ In New Intimacies/Old Desires: Law, Culture and Queer Politics in Neoliberal Times, edited by Oishik Sircar and Dipika Jain, 280–316. New Delhi: Zubaan Books, 2017.

CAMPBELL, Fiona Kumari. ‘Precision Ableism: A Studies in Ableism Approach to Developing Histories of Disability and Abledment’, Rethinking History 23/2, p.135–56, 2019.

CHARLTON, James. Nothing about us without us: Disability oppression and empowerment. Berkeley/Los Angeles: University of California Press, 2010.

DAVIS, Lennard. Enforcing Normalcy: Disability, Deafness, and the Body. London; New York: Verso, 1995.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Ed. UFBA, 2008

FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação. Revista Estudos Feministas, v. 15, n. 2, p. 291–308, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.

GARLAND-THOMSON, Rosemarie. "Disability Studies: A Field Emerged." American Quarterly, 65.4, p.915-926, 2013.

HAHN, Harland.'Public Support for Rehabilitation Programmes: the Analysis of U.S. disability policy'. Disability, Handicap & Society, v.1, n.1, 1986.

HOOKS, Bell. Yearning: Race, Gender and Cultural Politics. Boston, South End Press, 1990.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2021.

LINDQVIST, Bengt. Thoughts on the elaboration of a disability Convention, 2002.

MARKS, Debora. Disability: Controversial Debates and Psychosocial Perspectives. London: Routledge, 1999.

MIGUEL, Luís Felipe. “Impasses da accountability: dilemas e alternativas da representação política”. Rev. Sociol. Polit., Curitiba, n.25, p.25-38, Nov. 2005. https://doi.org/10.1590/S0104-44782005000200004, 2005

MIGUEL, Luís Felipe. “Bourdieu e o "pessimismo da razão"”. Tempo soc., São Paulo, v.27, n.1, p.197-216, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0103-207020150111.

OLIVER, Mike. The Politics of Disablement. Macmillan, Basingstoke, 1990.

PHILLIPS, Anne. “De uma política de ideias a uma política de presença?”. Revista Estudos Feministas [online]. v. 9, n. 1 pp. 268-290, 2001.

PICCOLO, Gustavo Martins. O lugar da pessoa com deficiência na história: uma narrativa ao avesso da lógica ordinária. Appris: Curitiba, Paraná:PR, 2022.

PINTO, Céli Regina Jardim. “Espaços deliberativos e a questão da representação”. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2004, vol.19, n.54, pp.97-113, 2004. ISSN 1806-9053. https://doi.org/10.1590/S0102-69092004000100006.

QUINN, Gerard. (et al). Human rights and disability. New York and Geneva: United Nations, 2002.

RAUSCHER, Laura; MCCLINTOCK, Mary. ‘Ableism Curriculum Design’. In Teaching for Diversity and Social Justice: A Sourcebook. Edited by Maurianne Adams, Lee Anne Bell and Pat Griffin, p.198–229. New York: Routledge, 1997.

SHAPIRO, Joseph. No pity: People with disabilities forging a new civil rights movement. New York: Times Books, 1993.

SCHUR, Lisa.; ADYA, Meera.; AMERI, Mason. “Accessible Democracy: Reducing Voting Obstacles for People with Disabilities”. Election Law Journal: Rules, Politics, and Policy. V.14, n.1 p. 60-65, 2015.

TSE. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Estatísticas Eleitorais de 2020 - Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais”. In: Estatísticas Eleitorais 2020. Tribunal Superior Eleitoral: Brasília. In: Estatísticas Eleitorais — Tribunal Superior Eleitoral (tse.jus.br), 2020.

TSE. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Estatísticas Eleitorais de 2022 - Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais”. In: Estatísticas Eleitorais, 2022. Tribunal Superior Eleitoral: Brasília. In: Estatísticas Eleitorais — Tribunal Superior Eleitoral (tse.jus.br), 2022.

UPIAS. Union of the Physically Impaired Against Segregation. Fundamental Principles of Disability Union of the Physically Impaired Against Segregation, Leeds University: London, 1996.

YOUNG, Iris Marion. Inclusion and democracy. Oxford, Oxford University Press, 2000.

YOUNG, Iris Marion. “Representação política, identidade e minorias”. Lua Nova. São Paulo, n.67, p.139-190, 2006. https://doi.org/10.1590/S0102-64452006000200006.

Publicado

2023-11-24

Cómo citar

PICCOLO, G. M. (2023). LA JUSTICIA SOCIAL COMO IGUALDAD DE ACCESO: HACIA UN ENFOQUE ANTICAPACITISTA DE LOS DERECHOS HUMANOS: POR UMA ABORDAGEM ANTICAPACITISTA DOS DIREITOS HUMANOS. Revista Diálogos E Perspectivas Em Educação Especial, 10(2), 11–24. https://doi.org/10.36311/2358-8845.2023.v10n2.p11-24

Número

Sección

Dossiê Direitos Humanos, Inclusão e Educação Especial

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.