El ciranda de las políticas educativas para niños
PDF (Portugués)

Palabras clave

Políticas educativas
Educación Infantil
Nueva escuela
Base de Currículo Nacional Común

Cómo citar

El ciranda de las políticas educativas para niños: la rueda histórica que impregna la base nacional curricular común. Revista Aurora, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 61–76, 2019. DOI: 10.36311/1982-8004.2019.v12n2.06.p61. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9257.. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar las políticas educativas para los niños en el contexto histórico de reformas legitimadas a través de supuestos políticos y macroeconómicos, más específicamente teniendo en cuenta la evidencia que impregna la Base Curricular Nacional Común. Utilizando análisis bibliográficos y documentales, se observa que desde la década de 1990, las políticas para la educación de la primera infancia han sido influenciadas por ideas de Escuela Nueva que están en línea con la teoría del capital humano, perseverando para formar niños que se ajusten a las demandas de una sociedad. sociedad que anhela la sumisión de las clases desfavorecidas.

PDF (Portugués)

Referencias

ARCE, Alessandra e JACOMELI, Mara Regina Martins. Educação Infantil versus Educação Escolar?: entre a (des)escolarização e a precarização do trabalho pedagógico em sala de aula. Campinas: Autores Associados, 2012.

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaksman. 2° ed. RJ: Guanabara, 1986.

BITTAR, Marisa; JÚNIOR, Amarílio Ferreira. Infância, catequese e aculturação no Brasil do século 16. Revista brasileira de estudos pedagógicos, v. 81, n. 199, 2007. Recuperado em 16 de julho de 2019 de http://emaberto.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/960

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.

CONDORCET, Jean-Antoine-Nicolas de Caritat. Marquis de. Cinco memórias sobre a instrução pública. Tradução e apresentação de Maria das Graças de Souza. São Paulo: UNESP, 2008.

CORIAT. Benjamin. O taylorismo e a expropriação do saber operário. In: PIMENTEL, Duarte et alii (orgs). Sociologia do trabalho: organização do trabalho industrial. Lisboa: A regra do jogo, 1985.

CROCHIK, José Leon. Computador no Ensino e a limitação da consciência. Casa do Psicólogo, 1998.

FORD, Henry. O horror à máquina. In: FORD, Henry. Minha vida e minha obra. Rio de Janeiro: Livraria Freitas, 1967.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação & sociedade, v. 24, n. 82, p. 93-130, 2003. Disponível em 27 de julho de 2019 em http://www.scielo.br/pdf/%0D/es/v24n82/a05v24n82.pdf

GALUCH, Maria Terezinha Bellanda. Da vinculação entre ciência: contribuições para a formação docente. Maringá: Eduem, 20013.

HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Editora Paz e Terra, 1981.

MARX, Karl. O capital – crítica da economia política. 10. Ed. Livro 1, Vol. I, 1984.

MUNDIAL, BANCO. Brasil desenvolvimento da primeira infância: foco sobre o impacto das pré-escolas. Washington: Banco Mundial, 2002.

NOSELLA, Paolo. A linha vermelha do planeta infância: o socialismo e a educação da criança. Revista Contexto & Educação, v. 17, n. 68, p. 81-125, 2002.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Autores Associados, 2013.

SKINNER. B. F. A ciência da aprendizagem e a arte de ensinar. In: Tecnologia do ensino. São Paulo: Herder, 1972.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2019 Revista Aurora

##plugins.themes.healthSciences.displayStats.downloads##

##plugins.themes.healthSciences.displayStats.noStats##