Perspectivas da reforma no conselho de segurança da ONU e a questão do veto indireto chinês
DOI:
https://doi.org/10.36311/1982-8004.2013.v6n2.3048Palabras clave:
Organização das Nações Unidas, Conselho de Segurança, Reforma, Veto, ChinaResumen
O presente artigo tem por escopo traçar breves perspectivas acerca das propostas de reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente de seu Conselho de Segurança, no sentido de relevar nódulos que contribuem para o relativo déficit de credibilidade da Organização. Contempla, num segundo momento e a fim de elucidar um arquétipo de entrave às reformas, um exemplo de política do tipo de veto "indireto" proposto por Vargas (2011), investigando-se o posicionamento da República Popular da China (RPC) em relação às reformas propostas e revelando igualmente suas motivações neste processo.
Descargas
Referencias
ACCIOLY, H. ; SILVA, G. E.N. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 1996. ARRIGHI, G. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008.
ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Em maior liberdade: desenvolvimento, segurança e direitos humanos para todos. Relatório do Secretário-Geral, Distr.: Geral, 21 mar. 2005. Disponível em <http://www.unric.org/html/portuguese/uninfo/in_larger_freedom_PT.pdf>. Acesso em 24 nov. 2011
BERTRAND, M. O Essencial sobre a Onu. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2004.
BIATO JR., O. A parceria estratégica Sino-Brasileira: origens, evolução e perspectivas (1993-2006). Brasília: FUNAG, 2010.
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política. Brasília: UnB, v. 2, 12o ed., 2002.
CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS – BRASIL. Presidente da Assembléia Geral insiste na reforma do Conselho de Segurança. Conselho de Segurança das Nações Unidas – Brasil, 30 mai 2011. Disponível em: <http://www.brasil-cs-onu.com/presidente-da-assembleia-geral-insiste- na-reforma-do-conselho-de-seguranca/>. Acesso em 29 nov. 2011.
CUNHA, A. T. Baxi Guanxi: Perspectivas da parceria estratégica Brasil-China no âmbito da Cooperação Sul-Sul no início do século XXI. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho para obtenção do título de bacharelado em Relações Internacionais, Marília, 06 dez. 2010.
HABERMAS, J. O Ocidente dividido. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006.
HEE, M. J. Introdução ao Direito Internacional. São Paulo: LTR, 2000.
KENNEDY, P. O Parlamento do homem: história das Nações Unidas. Lisboa: Edições 70, 2009. ONU. nossa Comunidade Global. Relatório. São Paulo: FGV, 1996.
PATRIOTA, A. A. O Conselho de Segurança após a guerra do Golfo: a articulação de um novo paradigma de segurança Coletiva. Brasília: Instituto Rio Branco, 1998.
PEOPLE’S REPUBLIC OF CHINA. White Paper - The One-China Principle and the Taiwan Issue. Disponível em: <http://www.china-embassy.org/eng/zt/twwt/White%20Papers/t36705.htm>. Acesso em 29 nov. 2011.
PEOPLE’S REPUBLIC OF CHINA. Remarks by Ambassador Wang Guangya at Meeting on “uniting for Consensus”. Permanent Mission of the People’s Republic of China to the UN, 11 abr. 2005. Disponível em: . Acesso em 14 nov. 2011.
PEOPLE’S REPUBLIC OF CHINA. Statement by Chinese Permanent Representative Wang Guangya at the 58th General Assembly Session on Reform of the united nations. Permanent Mission of the People’s Republic of China to the UN, 28 out. 2003. Disponível em: <http://www.chinaun.org/eng/zghlhg/zzhgg/t40042.htm>. Acesso em 24 nov. 2011.
RODRIGUES, S. M. Segurança Internacional e Direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. SENARCLENS, P. Yalta. New Brunswick: Transaction Books, 1988.
VARGAS, J. A. C. Campanha Permanente: o Brasil e a reforma do Conselho de Segurança da ONU. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Aline Tedeschi da Cunha
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Política para Periódicos de Acceso Abierto
Los autores mantienen los derechos de autor sobre el artículo publicado y la Revista Aurora posee el derecho de primera publicación. La Revista adopta la licencia Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International, utilizada internacionalmente por las principales revistas y editores de acceso abierto. Esta licencia permite que terceros remixen, adapten y creen a partir del trabajo publicado, otorgando el debido crédito de autoría y publicación inicial en esta revista. Los autores tienen permiso para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo: publicar en un repositorio institucional, en un sitio personal, publicar una traducción o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.