Brazil and China
opposition or contradiction?
DOI:
https://doi.org/10.36311/1982-8004.2012.v6n1.2696Keywords:
Brazil and China, the World-Economy, Exports, Imports, Competitiveness and ManufacturesAbstract
In a period of systemic crisis, would China be occupying economic spaces in the capitalist world-economy and, based on its "Confucian" strategy, trying to become a new hegemonic nucleus? Its impetuous economic rise brings with it a new configuration of global geopolitics, since its consolidation as a major producer and exporter of manufactured products has brought great challenges for all countries, especially for developing economies, such as Brazil. The shared identity between developing countries gives Brazil and the People's Republic of China similar interests in international trade and strengthens the elements that make up the bilateral relationship, consolidating the strategic nature of this partnership. This ongoing research aims to analyze trade relations between Brazil and China, investigating what threats and benefits arise for a country like ours at this time of disorganization and possible reorganization of the global economic and political order. Using International Trade Theories, the historical approach of the Political Economy of World Systems and Kondratieff Cycles, it will be possible to investigate the possible obstacles and opportunities of this process, observing its contradictions.
Downloads
References
ACIOLY, L.; PINTO, E.; CINTRA, M. A China na nova configuração global. Brasília: Ipea, 2011.
ASFRORA, Carlos Alberto Lopes. Haia, 27 de junho de 2005. Entrevista concedida a Patrícia Paloschi Dick.
ARAÚJO, Paulo Henrique Furtado de. Rev. Univ. Rural, Sér. Ciênc. Humanas Vol. 23(2): 169-182, jul./dez. 2001
ARIENTI, Wagner Leal; FILOMENO, Felipe Amin. Economia Política do moderno sistema mundial: as contribuições de Wallerstein, Braudel e Arrighi. Ensaios FEE, v. 8, n.1, 2007.
ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. (Coleção Zero à Esquerda). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. São Paulo: Unesp,1994.
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim – Origens e fundamentos do século XXI. Boitempo, São Paulo, 2008.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. O Tempo do Mundo. Martins fontes. São Paulo, 1996.
BRUM, Argemiro Luís. Economia Internacional - uma síntese da análise teórica. Parte I. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2002.
FARIA, Fernando Antonio. Economia Brasileira e Pensamento Econômico Independente. XVII Jornadas de Historia Económica da Asociación Argentina de Historia - AAHE; 2000.
FERRARI, FILHO Fernando. Economia Internacional. In: SOUZA, Nali de Jesus. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997.
FERRAZ, C.L. Os EUA e o bloco histórico americanista: Hegemonia, crise e estratégias de recomposição. POLITEIA: Hist. e Soc., Vitória da Conquista, v.4, n.1, p. 183-210, 2004.
FUJITA, Edmundo Sussumu. O Brasil e a China – uma parceria estratégica modelar. Política Externa. Vol. 11, n. 4, p 59-70, 2003.
GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia: uma contribuição ao estudo da política internacional. 4ed. Porto Alegre / Rio de Janeiro: Editora da UFRGS /Contraponto, 2002.
HU, Angang. “The Grand Strategy of China”, Hangzhou, Zhejiang Renming Press, 2003.
HU, Jintao. Joining hands to enhance friendship beteen China and Latin America. Brasília, November 12, 2004. Disponível em: <http://www.fmprc.gov.cn/eng/wjdt/zyjh/t170363.htm>. Acesso em: 12 nov. 2011.
JIA, Q. Peaceful Developement: China's Policy of Reassurance. Australian Journal of International Affairs 59, (4), 493-507, 2005.
KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2001.
PIRES, Hindenburgo F. Teoria das Longas Ondas e Os Ciclos da Indústria Mundial, São Paulo, USP, 1996, Tese de Doutoramento.
RAINELLI, Michel. Nova teoria do comércio internacional. Tradução: Ribeiro, Viviane. Bauru, São Paulo: EDUSC, 1998.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. Rio de Janeiro. Livros Técnicos Científicos (LTC), 1999.
SHANG, Deliang. Political cooperation between China and Brazil VS. multipolarization. Rio de Janeiro, novembro de 1999. Disponível em http://www.relnet.com.br
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
THORSTENSEN, V. Perfil da política e instrumentos de comércio internacional dos BRIC´s: China, Índia e Brasil. Nota Técnica – Projeto regulação do comércio Global. IPEA: Brasília, março de 2011.
WALLERSTEIN, Immanuel. Impensar las ciencias sociales – Límites de los paradigmas decimonónicos. Siglo Veintiuno editores. 1999.
WALLERSTEIN, Immanuel. O fim do Mundo como o Concebemos: ciências social para o século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 2002.
WILLIAMSON, John. A economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Site: United Nations Commodity Trade Statistics Database, 2010. Disponível em: . Acesso em 24.10.2011.
Websites:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC), .
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2012 Carlos Humberto de Albuquerque Spinelli
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Open Access Journal Policy
Authors retain copyright over the published article, and Revista Aurora holds the right of first publication. The Journal adopts the Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International license, which is used internationally by leading open access journals and publishers. This license allows others to remix, adapt, and build upon the published work, while giving appropriate credit to the original authors and the initial publication in this journal. Authors are permitted to enter into separate additional contracts for the non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g., to publish in an institutional repository, on a personal website, to publish a translation, or as a book chapter), with acknowledgment of the authorship and initial publication in this journal.