Circulação de trabalhadores dos engenhos na abolição e no pós-abolição

histórias, trajetórias e autonomia

Autores

  • Maria Emília Vasconcelos dos Santos Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2015.v8n2.4781

Palavras-chave:

Trabalhadores dos engenhos, abolição, pós-abolição., Zona da Mata Sul (PE)

Resumo

Este artigo versa sobre a mobilidade geográfica experimentada pelos trabalhadores dos engenhos, antes e depois do 13 de maio de 1888. Também trata da vivência da liberdade para os ex-escravos trabalhadores dos engenhos na Mata Sul de Pernambuco, após o 13 de maio de 1888. Os processos judiciais permitem entrever fragmentos da vida dos homens que laboravam nos engenhos e observar como a experiência da liberdade ocorreu em meio a desafios para firmar-se enquanto livre e driblar a exclusão. O legado dessas experiências é difuso, mas deixou algumas pistas. Também tomamos como fonte de informação sobre o passado aqui analisado os relatos memorialísticos produzidos por ex-senhores e os processos judiciais, para tentar entrever a experiência dos libertos trabalhadores dos engenhos.   

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Biografia do Autor

  • Maria Emília Vasconcelos dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco

    Doutora em História Social da Cultura pela Unicamp, Professora da FBV-Devry Brasil e Professora substituta da UFPE.

    Pesquisa financiada pela Fapesp e pela Capes.

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Publicado

2015-08-27

Como Citar

SANTOS, Maria Emília Vasconcelos dos. Circulação de trabalhadores dos engenhos na abolição e no pós-abolição: histórias, trajetórias e autonomia. Revista Aurora, Marília, SP, v. 8, n. 2, p. 53–68, 2015. DOI: 10.36311/1982-8004.2015.v8n2.4781. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/4781.. Acesso em: 19 nov. 2024.