Linguagem e limite em Wittgenstein

uma episteme condicional em sua relação afigurativa

Autores

  • Wellington Amâncio Silva Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2014.v8n01.4710

Palavras-chave:

Epistemologia, Linguagem, Tractatus, hermenêutica.

Resumo

Este artigo visa fazer uma breve análise a partir de tópicos do Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein, de algumas condições de inteligibilidade, de apreensão e de afiguração (Das Bild) do mundo por meio da linguagem. A princípio, defendemos que a linguagem no Tractatus é “dispositivo” de enquadramento da realidade no discurso, tornando-a estática por
afiguração - onde depende do conceito de análise como instrumento central da Ratio ocidental, da fundação e do contexto da Modernidade. Por fim, vale destacar que essa produção é o resultado parcial de pesquisas bibliográficas iniciadas em 2001. Este artigo originou-se a partir de discussões apresentadas em Contributions to the ontology of language – opening, logos, limit, being and the conditions for co-authoring and possibilities of meaning do início de 2014.

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Biografia do Autor

  • Wellington Amâncio Silva, Universidade do Estado da Bahia

    Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Mestrando em Ecologia Humana. Especialista em Ensino de Filosofia. Grupo de pesquisa Ecologia Humana – UNEB/CNPq. welliamancio@hotmail.com

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Publicado

2015-02-13

Edição

Seção

Miscelânea

Como Citar

SILVA, Wellington Amâncio. Linguagem e limite em Wittgenstein : uma episteme condicional em sua relação afigurativa. Revista Aurora, Marília, SP, v. 8, n. 01, p. 125–138, 2015. DOI: 10.36311/1982-8004.2014.v8n01.4710. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/4710.. Acesso em: 4 dez. 2024.