Contra o dogmatismo na história
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Palavras-chave

História
temporalidade
subjetividade
mundo público cotidiano.

Como Citar

JÚNIOR, R. S. R. de S. Contra o dogmatismo na história: o tempo como fenômeno basilar da experiência humana. Revista Aurora, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 99–123, 2015. DOI: 10.36311/1982-8004.2015.v8n2.2974. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/2974. Acesso em: 18 abr. 2024.

Resumo

A história sempre foi um dos temas centrais das Ciências Humanas. No entanto, vários são os modos de concebê-la e pesquisá-la. O intento desse artigo é demonstrar que uma atitude não dogmática em relação à história exige uma forma específica de abordá-la e até mesmo um comportamento determinado: aquele que define o homem experimentado e anti- dogmático. Segundo buscar-se-á argumentar, a assunção dessa atitude não dogmática exige uma compreensão outra do fundamento, agora baseada na abissalidade inesgotável do tempo, e um novo foco de análise, que deve abandonar a centralidade da subjetividade humana em prol da centralidade do fenômeno do mundo público cotidiano. O argumento está baseado nas obras de Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer.

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2015.v8n2.2974
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Referências

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

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HEIDEGGER, Martin. Vorträge und Aufsätze. Stuttgart: Neske, 1975.

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