Egito e a revolução Árabe
DOI:
https://doi.org/10.36311/1982-8004.2010.v4n1.1254Palavras-chave:
Egito, Revolução Árabe, ImperialismoResumo
O processo revolucionário que se espalha pelos países árabes tem caráter democrático geral, com potencial selo de classe, e é hegemonizado nas ruas por jovens estudantes, especialmente universitários, embora com presença massiva de pessoas de todas as classes sociais. No Egipto e no Iémen, a população com menos de 30 anos constitui, respectivamente, 63% e 77% do total. No Egipto, 20 milhões de habitantes (quase um quarto do total) vivem com 2 dólares por dia ou menos, após três décadas de privatizações e perda de subsídios estatais. Em países como a Tunísia, os reformados não têm pensões, os salários mal chegam ao nível de esmolas e um milhão de pessoas com formação académica foram para o exílio devido à falta de perspectivas de emprego. A catástrofe social em curso nos países árabes é o motor imparável da revolução.
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