A via chinesa de desenvolvimento e o papel das empresas estatais na dinamização da economia
DOI:
https://doi.org/10.36311/1982-8004.2009.v2n2.1207Palavras-chave:
Crescimento econômico, planejamento, empresas estataisResumo
O desenvolvimento econômico chinês suscita extenso debate nos meios acadêmicos atualmente. A despeito de recortes possíveis que relacionem o vigoroso crescimento econômico daquele país à conjuntura internacional da globalização e da reestruturação produtiva mundial entende-se que, internamente, a atuação do Estado na economia constitui um dos fatores de primordial importância. Diante disso, e tendo por objetivo, pois, compreender o papel do Estado na via chinesa de desenvolvimento, buscou-se levantar um debate teórico que ofereça meios de compreender um dos mecanismos que se considera como propulsor desse dinâmico crescimento econômico: as empresas estatais.Downloads
Referências
ALBUQUERQUE, E. M. Plano x mercado na história do pensamento econômico: diferentes contextos e lições de quatro rodadas de um grande debate. Belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR, 2007
CHAMBRE, H. A economia planificada. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967.
CHANG, Ha-Joon. Ron bendo o modelo: Uma economia politica institucionalista alternativa a teoria neoliberal do mercado e do Estado. In: ARBIX, G. COMIN, A. ZILBOVICIUS, M. ABRAMOVAY, R. Brasil, México, África do Sul, Índia e China: Diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: UNESP: Universidade de São Paulo, 2002.
CHESNAIS, F. O capitalismo tentou romper seus limites históricos e criou um novo 1929, ou pior. Disponível em: Shttp://www.revistaforum.com.br/sitefinal/Noti ciasIntegra.asp?id_artigo=4636>. Acesso em: 03/12/2008.
ELSON, D. Market socialism or socialization of the market. New Left Review, n. 172, Nov.- Dec., pp. 3-44.
JABBOUR, E. China: infra-estruturas e desenvolvimento econômico. São Paulo: Anita Garibaldi, 2006.
China e a economia política do socialismo. Disponível em:
KENNET, D.; LIEBERMAN, M. The Road to capitalism. New York, London: The Dryden Press, 1992.
LANGE, O. Oskar Lange: economia. POMERANZ, Lenina (org.). São Paulo: Atica, 1981.
MANDEL, E. (1986) In defense of socialist planning. New Left Review, n. 159, Sep.-Oct., PP. 4- 37.
MANGABEIRA UNGER, R.: CUI, Z. China in the Russian mirror. New Left Review.
MAO JR, J.; SECCO, L. A revolução chinesa: até onde vai a força do dragão. São Paulo: Scipione, 1998.
MEDEIROS, C. A. China entre: os séculos XX e XXI. In: FIORI, J. L. (org.) Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
NAUGHTON, B. Growing out of the Plan: chinese reform, 1978, 1993. Cambridge, New York: Cambridge University Press, 1995.
NOVE, A. A economia do socialismo possível. São Paulo: Ática, 1989.
OLIVEIRA, C. A. B. Reformas econômicas na China. Economia política internacional: análise estratégica. n° 5, abr./ mai. 2005.
PAULINO, L. A. Os BRICs e o equilíbrio do poder global. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2008.
PIRES, M. C. Brasil e China na globalização. São Paulo: LCTE, 2008.
POMAR, W. A revolução chinesa. São Paulo: UNESP, 2003.
RAWSKI, T. Chinese industrial reform: accomplishments, prospects and implications. AFA Papers and Proceedings, vol. 84, n°2, 1997.
The Economist, 11/8/2007, p. 36. Disponível em <http://www.unb.br/face/eco/inteco/textosnet/3parte/desigualdade_renda_asiaeamericalatina.pdf>, acesso em: 20 jun. 2009.
XIAN, Gao. A via chinesa para o desenvolvimento. Disponível em:http://www.cebela.org.br/imagens/Materia/123-128%20gao%20xian.pdf>, acesso em: 18 jun.2009.
YANG, D. Governing China's Transition to the market. World Politics, n° 48, abr. 1996.
ZEMIN, Jiang. Reforma e Construção da China, Rio de Janeiro: Record, 2002.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2009 Gustavo Erler Pedrozo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Política para Periódicos de Acesso Livre
Os autores mantém o direito autoral sob o artigo publicado e a Revista Aurora detém o direito de primeira publicação. A Revista adota licença Licença Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International, utilizada internacionalmente pelos principais periódicos e publicadores de acesso aberto. Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.