Marx e a Tripla Crítica Ontológica

Autores

  • Henrique Leão Coelho Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Wesley Sousa Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1982-8004.2020.v13n2.p21-52

Palavras-chave:

Teoria marxiana, Especulativismo, Política, Economia política

Resumo

O texto em tela visa delinear a tripla crítica ontológica que consigna a “virada marxiana” na obra de Karl Marx. O artigo busca definir a pertinência e evolução da teoria marxiana que se engatou a partir de um acerto de contas contra as imputações dos redutos idealistas. Ademais, o texto demonstra o diapasão ontológico da obra do autor alemão em detrimento das interpretações epistemologistas. As obras seminais que iremos apreender, respectivamente, e de maneira breve, aqui, são: Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, Sobre a Questão Judaica e Manuscritos Econômico-filosóficos. Textos, esses, produzidos no decurso dos anos 1843 e 1844.

Submetido em: 01/09/2020
Aceito em: 15/01/2021

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Biografia do Autor

Henrique Leão Coelho, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Sociólogo, Mestre e Doutorando em Estudos Organizacionais, Trabalho e Sociedade.

Wesley Sousa, Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)

Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Filósofo e Docente em filosofia, Editor-chefe do portal de humanidades Acervo Crítico

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Publicado

2021-05-11

Edição

Seção

Dossiê