Sob a égide da crise e da barbárie
Comunidades Quilombolas e Capitalismo Contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.36311/2675-3871.2022.v3n8.p94-116Palavras-chave:
Capital, Comunidades Quilombolas, Crise, FeministasResumo
O presente artigo buscou apreender os elementos constitutivos da crise sistêmica e estrutural e seus impactos na vida de diferentes grupos sociais e étnicos, sobretudo na conjuntura do golpe parlamentar-jurídico-midiático, instituído em 2016, na sociedade brasileira. Ademais, coube ressaltar o avanço do neofascismo e da extrema direita no Brasil e no mundo, desnudar os rebatimentos da crise cíclica do capital e os desmontes sociais na vida e no trabalho das comunidades quilombolas, sobretudo das mulheres negras. A partir de uma abordagem teórico-metodológica centrada no campo dos debates feministas negro e materialista, o artigo revela uma compreensão crítica sobre a intersecção entre racismo e sexismo enquanto sustentáculos do capitalismo financeirizado na contemporaneidade.
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