Educação no Chile

pensar o público em um 'oásis' neoliberal

Autores

  • Rodrigo Sánchez Edmonson Universidade do Chile e Universidade de Santiago do Chile
  • Erick Valenzuela Bello Universidade do Estado do Chile

DOI:

https://doi.org/10.36311/2675-3871.2022.v3n7.p70-85

Palavras-chave:

movimentos sociais, revolta popular, mobilização social, Educação Pública, Neoliberalismo, China

Resumo

O dia 18 de outubro de 2019 marca a maior revolta popular da história do Chile. Uma resposta popular vigorosa aos mais de 40 anos de políticas neoliberais que transformaram o Chile em um laboratório, que posteriormente se expandiu para o resto da América Latina, gerando reformas estruturais em todo o sistema de vida. O sistema de educação pública foi
fragmentado e atomizado, transformando o papel do Estado de um garantidor de direitos a um papel subsidiário. Diante desta situação, os movimentos sociais, e em particular o setor estudantil, têm sido a força motriz por trás das
mobilizações mais vigorosas e que têm apresentado propostas que levam a transformações fundamentais no sistema
educacional e no sistema de vida no Chile.

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Publicado

30.06.2022

Como Citar

EDMONSON, Rodrigo Sánchez; BELLO , Erick Valenzuela. Educação no Chile: pensar o público em um ’oásis’ neoliberal . Revista Fim do Mundo, Marília, SP, v. 3, n. 7, p. 70–85, 2022. DOI: 10.36311/2675-3871.2022.v3n7.p70-85. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RFM/article/view/13410.. Acesso em: 3 dez. 2024.