Educação no Chile
pensar o público em um 'oásis' neoliberal
DOI:
https://doi.org/10.36311/2675-3871.2022.v3n7.p70-85Palavras-chave:
movimentos sociais, revolta popular, mobilização social, Educação Pública, Neoliberalismo, ChinaResumo
O dia 18 de outubro de 2019 marca a maior revolta popular da história do Chile. Uma resposta popular vigorosa aos mais de 40 anos de políticas neoliberais que transformaram o Chile em um laboratório, que posteriormente se expandiu para o resto da América Latina, gerando reformas estruturais em todo o sistema de vida. O sistema de educação pública foi
fragmentado e atomizado, transformando o papel do Estado de um garantidor de direitos a um papel subsidiário. Diante desta situação, os movimentos sociais, e em particular o setor estudantil, têm sido a força motriz por trás das
mobilizações mais vigorosas e que têm apresentado propostas que levam a transformações fundamentais no sistema
educacional e no sistema de vida no Chile.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Fim do Mundo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A Revista Fim do Mundo detém os direitos autorais dos trabalhos publicados em suas edições. Em virtude de constarem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, para fins educacionais, científicos e não-comerciais.