O PRINCIPE METAVERSO E A RAZÃO
EMANCIPAÇÃO EM TEMPOS DE BARBÁRIE
DOI:
https://doi.org/10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p104-124Palavras-chave:
Príncipe Metaverso, Razão Instrumental, EmancipaçãoResumo
O trabalho em questão apresentou as imagens e representações construídas pelas questões fáusticas de Goethe, para pensar a atualidade da teoria social de Antonio Gramsci (1891-1937), particularmente naquilo que diz respeito às articulações conceituais de Moderno Príncipe, Hegemonia e Intelectuais. Assim, apresentou-se a representação do Príncipe Metaverso, em um diálogo com Octavio Ianni (1926-2004), para articular as questões de Gramsci ao debate sobre teoria da modernidade e processos reificados, a partir dos quais técnica e ciência são retiradas do campo da emancipação e direcionadas a construção de uma complexa ideologia burguesa. Nesse sentido, apresenta-se a mediação construída por Benjamin, na qual O Príncipe apresenta-se como representação da melancolia fáustica e prometeica, ou seja, como símbolo representação da história moderna (p.165, 1984).
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Práxis e Hegemonia Popular
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
No momento da submissão online dos artigos a Declaração de Responsabilidade e Direitos Autorais deve ser enviada como arquivo anexo.
O documento cede à Revista Práxis e Hegemonia Popular direitos de publicação e em caso de ser aprovação também para realizar os ajustes de ordem normativa e gramatical com vistas em manter os padrões da língua culta.