O PRINCIPE METAVERSO E A RAZÃO

EMANCIPAÇÃO EM TEMPOS DE BARBÁRIE

Autores

  • Marcelo Lira Silva

DOI:

https://doi.org/10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p104-124

Palavras-chave:

Príncipe Metaverso, Razão Instrumental, Emancipação

Resumo

O trabalho em questão apresentou as imagens e representações construídas pelas questões fáusticas de Goethe, para pensar a atualidade da teoria social de Antonio Gramsci (1891-1937), particularmente naquilo que diz respeito às articulações conceituais de Moderno Príncipe, Hegemonia e Intelectuais. Assim, apresentou-se a representação do Príncipe Metaverso, em um diálogo com Octavio Ianni (1926-2004), para articular as questões de Gramsci ao debate sobre teoria da modernidade e processos reificados, a partir dos quais técnica e ciência são retiradas do campo da emancipação e direcionadas a construção de uma complexa ideologia burguesa. Nesse sentido, apresenta-se a mediação construída por Benjamin, na qual O Príncipe apresenta-se como representação da melancolia fáustica e prometeica, ou seja, como símbolo representação da história moderna (p.165, 1984).

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Biografia do Autor

Marcelo Lira Silva

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Campus Goiânia. Goiânia, Goiás, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3457-0864

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Publicado

2023-03-17

Como Citar

Silva, M. L. (2023). O PRINCIPE METAVERSO E A RAZÃO: EMANCIPAÇÃO EM TEMPOS DE BARBÁRIE. Revista Práxis E Hegemonia Popular, 7(11), 104–124. https://doi.org/10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p104-124

Edição

Seção

Dossiê temático