Sobre o De Magistro, de Santo Agostinho

Auteurs-es

  • João Azevedo Abreu

DOI :

https://doi.org/10.1590/S0101-31731996000100016

Mots-clés :

Filosofia medieval, Filosofia da linguagem, Diálogo, Aprendizado, Ensinamento

Résumé

Este artigo está dividido em duas partes. Primeiro, mostramos os diferentes papéis das citações presentes no De Magistio, de Santo Agostinho. Depois, comparamos a estrutura em que o texto está disposto com a teoria que é aí desenvolvida. A partir de tal comparação, podemos ver que, nesse texto, uma teoria da linguagem não é filosoficamente fundamental e que o diálogo não é a melhor forma de alcançar a verdade.

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Publié

1996-12-01

Numéro

Rubrique

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Comment citer

ABREU, João Azevedo. Sobre o De Magistro, de Santo Agostinho. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 19, p. 211–219, 1996. DOI: 10.1590/S0101-31731996000100016. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12428.. Acesso em: 22 nov. 2024.