Sobre o De Magistro, de Santo Agostinho
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31731996000100016Palabras clave:
Filosofia medieval, Filosofia da linguagem, Diálogo, Aprendizado, EnsinamentoResumen
Este artigo está dividido em duas partes. Primeiro, mostramos os diferentes papéis das citações presentes no De Magistio, de Santo Agostinho. Depois, comparamos a estrutura em que o texto está disposto com a teoria que é aí desenvolvida. A partir de tal comparação, podemos ver que, nesse texto, uma teoria da linguagem não é filosoficamente fundamental e que o diálogo não é a melhor forma de alcançar a verdade.
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Derechos de autor 1996 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
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