The power of educating. Singular thing, difference and democracy in Spinoza

Authors

  • Daniel Santos da Silva Unespar

Keywords:

Singularity, Education, Policy, Democracy

Abstract

The concept of the singular thing and its ethical-political footprints, in Spinoza's philosophy, guide the following text, which proposes to think together education and civility. With the Dutch philosopher, we learn that union and conflict are not contradictory terms, neither ethically nor politically; framing, therefore, an educational field of action poses the question of democracy as the foundation of a daily fight against fear and servitude. Thus, dealing with destruction – which is not in singular beings but arises in encounters – and Spinoza's idea of an exemplar of human nature open up space for us to characterize the political intensity of virtue as an effort to act freely and which passes through education. The text therefore points out times of education from the diversity of temporalities that act in the social and political body.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Daniel Santos da Silva, Unespar

Professor de Graduação e Pós em Filosofia da Unespar, União da Vitória,  PR – Brasil e membro do grupo Teorias da Democracia na Filosofia Moderna e Contemporânea (CNPQ). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3841-2516.

References

ABREU, L. M. O lugar da pedagogia em Spinoza. Filosofia e Educação, Campinas, v. 5, n. 1, p. 8-24, abr./set. 2013.

AGUILAR, C. Mujeres: resignificación, resistencia y alianzas. Una propuesta desde la teoría de la individualidad spinoziana. Buenos Aires: RAGIF Ediciones, 2019.

BARCHI, R. Do comum da educação ambiental à educação ambiental do comum. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 36, p. 1-16, 2020.

BAUGH, B. Temps, dureé et mort chez Spinoza. Philosophiques, Québec, v. 29, n. 1, p. 23-39, 2002.

BOÉTIE, E. De La. Discurso da servidão voluntária. Trad. Laymert Garcia dos Santos. São Paulo: Brasiliense, 1987.

BOSCHERINI, E. G. Lexicon spinozanum. Haya: Martinus Nijhoff, 1970.

BOVE, L. La stratégie du conatus: Affirmation et résistence chez Spinoza. Paris: J. Vrin, 1996.

CHAUÍ, M. Desejo, paixão e ação na ética de Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

CHAUÍ, M. Democracia: criação de direitos. Síntese, Belo Horizonte, v. 45, n. 143, p. 409-422, set./dez. 2018.

DELEUZE, G. Spinoza et le problème de l’expression. Paris: Minuit, 1968.

ESPINOSA. Tratado teológico-político. Trad. Diogo Pires Aurélio. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ESPINOSA. Tratado político. Trad. Diogo Pires Aurélio. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

ESPINOSA. Ética. Trad. Grupo de Estudos Espinosanos/USP. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015a.

ESPINOSA. Tratado da emenda do intelecto. Trad. Cristiano Novaes de Rezende. Campinas: Unicamp, 2015b.

FEREZ, C. A. Contra las mujeres, (in)justicia en Spinoza. Madri: Ediciones Antígona, 2019.

FRATESCHI, Y. A física da política: Hobbes contra Aristóteles. Campinas:

Ed. da Unicamp, 2008.

HARDT, M. Gilles Deleuze: Um aprendizado em filosofia. Trad. Sueli Cavendish. São Paulo: Ed. 34, 1996.

INGOLD, T. Antropologia e/como educação. Trad. Vitor Emanuel Santos Lima e Leonardo Rangel dos Reis. Petrópolis: Vozes, 2020.

MATHERON, A. Anthropologie et politique au XVIIème siècle: Etudes sur Spinoza. Paris: Vrin, 1986.

MERÇON, J. Aprendizado ético-afetivo: Uma leitura espinosana da educação. Campinas: Alínea, 2009.

MOREAU, P.-F. Spinoza: L’expérience et l’éternité. Paris: PUF, 1994.

MORFINO, V. Il tempo e l’occasione: l’incontro Spinoza Machiavelli. Milano: LED, 2002.

MORFINO, V. Spinoza e il non contemporaneo. Verona: Ombre Corte, 2009.

OLIVEIRA, F. B. de. Por que Espinosa recusou o convite para ser professor de filosofia em Heidelberg? Trilhas filosóficas, Caicó, Ano1, n. 1, p. 101-114, jan/.jun. 2008.

RIBEIRO, R. J. A Marca do Leviatã: Linguagem e poder em Hobbes. 2. ed. São Paulo: Ateliê, 2003.

SANTIAGO, H.; OLIVEIRA, F. B. de. Ética espinosana e filosofia da educação. Cadernos Espinosanos, São Paulo, n. 43, p. 15-53, jul./dez. 2020.

SÉVÉRAC, P. Le devenir activ chez Spinoza. Paris: Honoré Champion, 2005.

SIBILIA, G. Quaestio de infinito: el problema de la temporalidade en la carta 12 de Spinoza. Cadernos espinosanos, São Paulo, n. 39, p. 15-44, jul./dez. 2018.

SILVA, D. S. da. Comunicação e silêncio na experiência política espinosana. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, Brasília, v.7, n. 2, p. 137-146, agosto 2019.

SILVA, D. S. da. Conflito e resistência na filosofia política de Espinosa. Campinas: Edunicamp, 2020.

SPINOZA. Obras completas, II: Correspondência completa e vida. Trad. J. Guinsburg e N. Cunha. São Paulo: Perspectiva, 2014.

TATIÁN, D. Spinoza y la paz. Revista Conatus. Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 45-50, jul. 2009.

TOSEL, A. Du matérialisme de Spinoza. Paris: Kimé, 1994.

VISENTIN, S. La libertà necessaria: Teoria e pratica dela democrazia in Spinoza. Pisa: ETS, 2001.

ZOURABICHVILI, F. Le conservatisme paradoxal de Spinoza: Enfance et royauté. Paris: PUF, 2002.

Recebido: 02/10/2023 - Aceito: 20/11/2023 - Publicado: 06/02/2024

Published

2024-02-08

How to Cite

Santos da Silva, D. (2024). The power of educating. Singular thing, difference and democracy in Spinoza. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 47(1), e0240077. Retrieved from https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/15186