Resistências negras e amefricanidade
diálogos entre Clóvis Moura e Lélia Gonzalez para o debate antirracista das relações de classe na América latina
DOI:
https://doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n4.p42-59Palavras-chave:
Amefricanidade, Classes sociais, Clóvis Moura, Escravidão, Lélia Gonzalez, Relações raciais, Resistências negras, América latinaResumo
Os colonialismos, os escravismos e os abolicionismos sem direitos são condicionantes estruturais da constituição de proletariados e burguesias latino-americanas, bem como os limites da legalidade democrática liberal e os capitalismos dependentes. Destarte, as relações entre os Estados nacionais constituídos e as sociedades de classes incluem os sujeitos
históricos atuantes nas diferentes formações econômicas, sociais e históricas. É nesse horizonte que as teses de Clóvis Moura sobre as resistências negras como estruturantes da dinâmica latino-americana dialogam com a categoria amefricanidade abordada por Lélia Gonzalez e se apresentam como contribuição ao antirracismo no debate de classes sociais na América latina.
Downloads
Métricas
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Fim do Mundo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A Revista Fim do Mundo detém os direitos autorais dos trabalhos publicados em suas edições. Em virtude de constarem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, para fins educacionais, científicos e não-comerciais.