GRAMSCI NO BRASIL

REVOLUÇÃO PASSIVA E TRADUBILIDADE

Autores/as

  • Marília Gabriella Borges Machado
  • Marcos Del Roio

DOI:

https://doi.org/10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p22-39

Palabras clave:

Gramsci, Luiz Werneck Vianna, Revolução Passiva, Tradutibilidade, Jacobinismo

Resumen

Este artigo analisa a concepção da categoria revolução passiva, utilizada e desenvolvida por Antonio Gramsci nos Quaderni del Carcere e traduzida para o Brasil, principalmente, pelo intelectual Luiz Werneck Vianna. O principal objetivo é averiguar a utilização em dois textos de Vianna. Para tal abordagem, utiliza-se o método diacrônico e a metodologia da filologia vivente de forma a demonstrar a construção e o desenvolvimento da categoria em consonância com as categorias de jacobinismo e revolução passiva.

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Biografía del autor/a

  • Marília Gabriella Borges Machado

    Doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FFC/UNESP/Marília). ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1690-9983 

  • Marcos Del Roio

    Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Professor Titular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FFC/UNESP/Marília). ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3276-8789

Publicado

2023-03-17

Número

Sección

Dossiê temático

Cómo citar

MACHADO, Marília Gabriella Borges; DEL ROIO, Marcos. GRAMSCI NO BRASIL: REVOLUÇÃO PASSIVA E TRADUBILIDADE. Revista Práxis e Hegemonia Popular, [S. l.], v. 7, n. 11, p. 22–39, 2023. DOI: 10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p22-39. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/PHP/article/view/12672.. Acesso em: 21 nov. 2024.