Sobre o status metafísico das cores

Autori

  • Plinio Junqueira Smith Unifesp

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p473

Parole chiave:

Qualidade secundária, Qualidade primária, Metafísica, Visão cética do mundo, Dogmatismo, Percepção

Abstract

Neste artigo, pretende-se desenvolver uma concepção sobre as cores como parte de uma visão cética do mundo. Para isso, investiga-se como alguns dos principais céticos, ao longo da história da filosofia, conceberam as cores, seja em relação a outras qualidades sensíveis, seja em relação ao objeto físico. Depois, à luz do debate entre Barry Stroud e John McDowell, descreve-se aquela que parece ser a concepção comum das cores, sustentando-se que o cético não apenas aceita que os objetos são coloridos, mas que ele pode saber qual é a sua cor, por meio da percepção.

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Biografia autore

  • Plinio Junqueira Smith, Unifesp

    Docente na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP – Brasil. Bolsista Produtividade do CNPq. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5239-3190.

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Recebido: 12/09/2022

Aceito: 21/02/2023

Pubblicato

2023-07-08

Come citare

SMITH, Plinio Junqueira. Sobre o status metafísico das cores. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 46, p. 473–500, 2023. DOI: 10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p473. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13713.. Acesso em: 22 nov. 2024.