Paisagens de ausência e de vazio
DOI :
https://doi.org/10.1590/S0101-31732008000100006Mots-clés :
Merleau-Ponty, ausência, vazio,Résumé
Este estudo procura evidenciar a natureza lacunar e intersticial da espacialidade própria à experiência sensível, segundo o último Merleau-Ponty,aquele da notas de trabalho de Le visible et l’invisible. Para tanto, são discutidos os momentos em que, no trato tanto com a perceptibilidade quanto com a intersubjetividade, Merleau-Ponty evoca a vida intencional a partir da analogia com a experiência estética em sua selvagem polissemia. O estudo especula que, apesar da evidência de que a plasticidade multimodal da arte moderna fornece renovado suporte para a interpretação da experiência sensorial, tarefa impossível para a racionalidade, a teoria do último MerTéléchargements
Les données de téléchargement ne sont pas encore disponible.
Téléchargements
Publié
2008-01-01
Numéro
Rubrique
Articles et Commentaires
Licence
© TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 2021
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Comment citer
FONTES FILHO, Osvaldo. Paisagens de ausência e de vazio. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 31, n. 1, p. 105–126, 2008. DOI: 10.1590/S0101-31732008000100006. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/971.. Acesso em: 11 déc. 2024.