A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão

Auteurs-es

  • Filipa Afonso

DOI :

https://doi.org/10.1590/S0101-31732010000200002

Mots-clés :

Beleza, Criação, Processão.

Résumé

No contexto da Metafísica Medieval, a «beleza» foi pensada como um conceito ambíguo: ora atribuído a Deus, ora atribuído ao Mundo. O propósito deste artigo é clarificar o sentido desta ambiguidade no âmbito da filosofia do Pseudo-Dionísio Areopagita. Se, portanto, o conceito de «beleza» é, em primeiro lugar, despojado do seu carácter sensível e mundano, para ser apropriado à natureza divina, ele é, num segundo momento, aposto à própria criação, de forma a designar a manifestação visível da beleza transcendente e o chamamento vital para a perscrutação teológica

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Publié

2010-12-10

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Comment citer

AFONSO, Filipa. A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 33, n. 2, p. 1–10, 2010. DOI: 10.1590/S0101-31732010000200002. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1029.. Acesso em: 22 nov. 2024.