A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732010000200002Palavras-chave:
Beleza, Criação, Processão.Resumo
No contexto da Metafísica Medieval, a «beleza» foi pensada como um conceito ambíguo: ora atribuído a Deus, ora atribuído ao Mundo. O propósito deste artigo é clarificar o sentido desta ambiguidade no âmbito da filosofia do Pseudo-Dionísio Areopagita. Se, portanto, o conceito de «beleza» é, em primeiro lugar, despojado do seu carácter sensível e mundano, para ser apropriado à natureza divina, ele é, num segundo momento, aposto à própria criação, de forma a designar a manifestação visível da beleza transcendente e o chamamento vital para a perscrutação teológicaDownloads
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Publicado
2010-12-10
Como Citar
Afonso, F. (2010). A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 33(2), 1–10. https://doi.org/10.1590/S0101-31732010000200002
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