Chomsky e a linguística cartesiana
DOI :
https://doi.org/10.1590/S0101-31732010000100009Résumé
Este artigo tem por objetivo apresentar e examinar criticamente alguns dos principais argumentos fornecidos pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, em favor da tese da origem inata de uma gramática universal, usualmente associada à tradição filosófica racionalista, como constituindo a única explicação possível das características específicas da linguagem humana e de sua aquisição, na mais tenra infância. Serão, por conseguinte, examinadas algumas críticas feitas por Thomas Nagel à tese do assim chamado inatismo biológico de Chomsky e, ao final do artigo, será feita uma defesa dos argumentos de Chomsky em favor de sua tese inatista.Téléchargements
Publié
2010-01-10
Numéro
Rubrique
Articles et Commentaires
Licence
© TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 2021
![Licence Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Comment citer
Chomsky e a linguística cartesiana. (2010). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 33(1), 183-202. https://doi.org/10.1590/S0101-31732010000100009